Arquivo do Autor: Rosangela Brambilla

Pessoas têm visão distorcida sobre homeopatia; ouça médico

Pessoas têm visão distorcida sobre homeopatia; ouça médico

da Folha Online
29/04/2008  16h26

A homeopatia é uma medicina integrativa, uma outra forma de compreensão do processo de enfermidade, e não se restringe a um tratamento elaborado com o uso de ervas.

As informações são do médico Paulo Rosenbaum, autor do livro “Homeopatia: Medicina sob Medida”, editado pela Publifolha. Ouça outros podcasts da série “Livros”.

O doutor comenta que a homeopatia não abdica dos conhecimentos médicos e laboratoriais para realizar o tratamento. Segundo Rosenbaum, esta especialidade usa aspectos individuais do paciente para atingir o resultado, não visando somente o controle da doença, mas também a qualidade de vida do ser humano.

“As pessoas tem um idéia simplificada e descontextualizada demais do que é a homeopatia, porque não é só um tratamento baseado na natureza”, afirma Rosenbaum.

De acordo com o médico, as informações sobre homeopatia devem ser obtidas com quem realiza pesquisas dentro de instituições. “É fundamental que exista uma literatura de qualidade, que as pessoas possam acessar para compreender isto de uma forma correta, porque, muitas vezes, o que chega são distorções ou estereótipos”, explica Paulo Rosenbaum.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/podcasts/2008/04/396903-pessoas-tem-visao-distorcida-sobre-homeopatia-ouca-medico.shtml

International Journal of High Dilution Research

De: Prof. Dr. Carlos Renato Zacharias

Assunto: International Journal of High Dilution Research (former Cultura Homeopática)

Prezados Homeopatas,

É com enorme prazer que inicio a divulgação do International Journal of High Dilution Research (antiga Revista Cultura Homeopática – CH).

O IJHDR é fruto de uma associação da CH com o GIRI!

Agora temos uma revista internacional, online, arbitrada por pares, em processo final de indexação, com acesso totalmente livre e gratuito, sem custos para os autores ou leitores!

Ainda estamos em fase de implantação do banco de dados (fascículos anteriores da CH) e processo de configuração final. No entanto, já estamos abertos a submissão de novos artigos, relatos de caso, dissertações de tese, resenhas de livro, enfim, tudo o que for pertinente ao tema das altas diluições.

Faça uma visita acessando o endereço http://www.feg.unesp.br/ijhdr
e aproveite para fazer seu registro como autor e/ou leitor!

Este será nosso novo veículo de difusão da ciência e cultura homeopática.

E não deixem de enviar as críticas e sugestões!!

Um grande abraço a todos,

Zacharias

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Prof. Dr. Carlos Renato Zacharias
Universidade Estadual Paulista – UNESP – Guaratinguetá
International Journal of High Dilution Research – Editor-Chefe

zacha@feg.unesp.br
ijhdr.editor@feg.unesp.br

 

http://www.bvshomeopatia.org.br/destaques/zacharias_ijhdr.htm

Médico conta a história da homeopatia no Brasil

04/12/2007 – 08h30

Médico conta a história da homeopatia no Brasil

da Folha Online

O médico homeopata e escritor Paulo Rosenbaum conta em artigo a história da homeopatia no Brasil, que começou com o médico francês Benoît Mure, há 167 anos.

Divulgação
Livro mostra princípios básicos e história da homeopatia
Livro mostra princípios básicos e história da homeopatia

Rosenbaum é autor do livro Homeopatia, da Publifolha, e de outros cinco títulos na área. Também é Docente Fundador e Chefe da Escola de Homeopatia e ministra aulas em várias instituições do Brasil e do exterior.

*Benoit Mure, personalidade médica do Império

Em 21 de novembro de 1840 desembarcava no Rio de Janeiro o médico francês Benoît Mure, que se tornaria o introdutor da homeopatia no Brasil, chegando a dispor de sua fortuna pessoal para difundir a medicina e direcioná-la para o tratamento de escravos e dos “excluídos pela sociedade”.

Ainda que ignorada por muito homeopatia tem uma longa história política e institucional no país. Teve várias fases e parece estar agora recobrando seu fôlego. A homeopatia foi oficialmente introduzida no Brasil por um discípulo direto de Samuel Hahnemann, o francês Benoît Jules Mure (1809-1858). Ele chegou ao país depois de realizar uma peregrinação na Europa, aonde difundiu e divulgou os princípios da então nova arte médica. Palermo, Paris, Cairo e Malta estiveram em seu roteiro de propaganda homeopática. Quando desembarcou no Rio de Janeiro a bordo da barca francesa Eole em novembro de 1840, Mure estava com 31 anos de idade e repleto de projetos.

Sua história repete a de muitos outros: recuperava-se de uma tuberculose pulmonar. A moléstia o acometeu bem jovem e como tantos portadores de tísica esteve bem desenganado depois de uma temporada rodando pelos médicos e clínicas parisienses. Mure submeteu-se ao tratamento homeopático ministrado por Sebastião Des Guidi, também discípulo de Hahnemann e introdutor da homeopatia na França. Mure recuperou-se.

Proveniente da burguesia de Lyon formou-se na Faculdade de Medicina de Montpellier. Dentre todas faculdades européias foi esta que sempre teve a tradição de ser um importante reduto da medicina vitalista. Onde o debate poderia estar centrado nas várias concepções de saúde e doença, adaptação e resistência, terreno e suscetibilidade. Discussões que deram origem às concepções posteriores de imunidade como fatores decisivos em prognósticos e terapêuticas. O pensar vitalista médico do XIX tinha como base o pressuposto de que os organismos são direcionados por uma espécie de “força de saúde” que se impõe normalmente como força dominante. Abalos deste “princípio vital” seriam os responsáveis pela aparição de moléstias.

Um plano ao imperador

Conforme os registros coletados pelo historiador da medicina e médico Emidgyo Galhardo, sabe-se que em 18 de dezembro de 1841 foram apresentados ao imperador os colonos societários franceses, juntamente com Mure. Esta colônia foi o propósito inicial da vinda de Mure, que era o representante oficial da Union Industrielle de Paris.

Mure foi apresentado ao imperador para expor seu plano de ação:

“Venho, em nome de todas as classes sofredoras que aspiram em França a mudar de posição, pedir a vossa majestade os meios de gozar, debaixo de um governo tutelar, do fruto legítimo de seu trabalho.” No dia 30 do mesmo mês Mure segue a bordo da “Caroline” para o Sahy, com as cem famílias francesas que “trazem ao Brasil o fabrico em grande de máquinas de vapor. Elas se associam entre si e garantem-se mutuamente contra o incêndio, riscos do mar, falta de trabalho e despesas de educação dos filhos”.

A ideologia médica nos parece hoje uma matéria anacrônica e fora de contexto entretanto era o tom prevalente nos embates científicos do século XIX. O introdutor da homeopatia no Brasil, influenciado pelas idéias socialistas de Saint Fourier e Jacotot, funda em 1842 uma colônia societária falansteriana, em Santa Catarina na península formada pelo Rio São Francisco, denominada de Colônia Societária do Sahy junto com a Escola Suplementar de Medicina e Instituto Homeopático do Sahy. Ali se instalam fundando um dispensário de medicamentos, um centro de ensino com ambulatório e uma comissão de correspondência e redação.

Compreende-se, a partir desta atitude militante de Mure, sua luta ulterior, quando incorporou a seu projeto de expansão de atendimento médico advogando tratamento para escravos e para os socialmente excluídos do Brasil imperial. Os vínculos entre o movimento abolicionista e o apoio que obteve de setores ligados aos médicos homeopatas ainda é um capítulo histórico a ser esmiuçado.

Primeiros ambulatórios populares do Império

Mure vitaliza o pensamento médico do Império. Faz preleções pelo futuro da arte médica, é prosélito de uma medicina social mais ativa, passa a defender significados e propósitos de sua particular concepção dos objetivos da saúde pública. Contra uma prática médico-social que excluía, inclui em seu projeto o acolhimento das classes sociais sem acesso à medicina da Corte. Houve uma particular e curiosa mistura nas propostas de Mure: socialismo e ideologia religiosa. Como ideólogo sabia da necessidade de apoio político e do aval acadêmico para conseguir fazer avançar a institucionalização da prática da homeopatia. Articula-se nos contatos políticos para tentar alcançar um estatuto mais respeitável para a medicina no qual acreditava. Mure vislumbra que a difusão da homeopatia pode ser uma perspectiva de alcançar parte dos objetivos malogrados no Sul.

Consultórios populares eram abertos no Rio de Janeiro e em Salvador. Estes ambulatórios gratuitos foram criados pelos homeopatas em 1843 – sendo os primeiros ambulatórios populares do país — e vendo seu sucesso junto à população e o aumento da adesão popular ao tratamento a Academia Imperial de Medicina, também resolve abri-los em 1848.

Mure despede-se do Brasil, de onde parte em abril de 1848. Mure saiu do Brasil extenuado pelo trabalho incessante e desgastado pelos oito anos de embates falecendo no Cairo dez anos mais tarde em 1858. Observa-se o surgimento de novas organizações homeopáticas no país e cresce o número de publicações.

Mas é através de sua obra empírica/experimental que seu projeto adquiriu dimensão mundial. Mure, em seu “Patogenesia Brasileira e Doutrina da Escola Médica do Rio de Janeiro”, dirige e compila uma série de 39 patogenesias (experimentos metódicos de substâncias medicamentosas) com substâncias obtidas, selecionadas e preparadas segundo a farmacotécnica homeopática, em um período histórico cujas dificuldades científicas eram literalmente descomunais. Edições de seu livro aparecem em 1853 (Estados Unidos) e 1859 (Espanha).

Uma opção natural para a medicina

O mundo científico já havia reconhecido de forma especialmente generosa os trabalhos dos viajantes e naturalistas que catalogaram (científica e iconograficamente) a exuberante flora e fauna deste país. É o caso dos médicos holandeses Piso e Marcgrave (naturalistas e médicos integrantes da comitiva de Maurício de Nassau), de Saint-Hilaire, dos botânicos Spix e Martius e de pesquisadores menos famosos do século XIX como Freire Alemão, Velloso, Almeida Pinto, Caminhoá e Peckolt.

Nesta pós-modernidade tardia seria importante uma revisão histórica do período da medicina no Império. Faltou reconhecer o trabalho de Mure, especialmente pelo estudo da fauna e da flora do País. O autor foi bem além de uma catalogação farmacodinâmica/farmacognósica. Não se detém em fazer uma mera recompilação dos efeitos medicinais ou de indicações terapêuticas das substâncias obtidas das fontes da medicina indígena e popular, muito comuns nos tratados dos botanistas. Apresenta listagens de sintomas obtidos através da experiência metódica. Faz isto usando as recomendações hahnemanianas quando adota os critérios de uma Higantropharmacologia (estudo dos efeitos das substâncias medicinais sobre o homem) quando são registradas as observações dos efeitos – objetivos e subjetivos — sobre a totalidade. O trabalho experimental organizado por Mure não é somente ainda apropriado para subsídios de pesquisa histórica, e instrumental terapêutico. Representou um incomum marco na preservação da biodiversidade. Isto em uma época na qual tais preocupações eram virtualmente inexistentes. Seu trabalho ainda é original e contemporâneo se considerarmos que desde os anos 1980 há um boom de pesquisas buscando novas substâncias medicinais nas florestas tropicais. Pode-se observar na obra de Mure o esforço do trabalho experimental que organiza a matéria médica brasileira com elementos obtidos de todos os reinos da natureza, muitos deles ignorados (ou apenas catalogados) por outros ilustres viajantes.

 

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ult10037u350908.shtml

Rádio Universitária FM da Universidade Federal de Pernambuco

Rádio Universitária FM da Universidade Federal de Pernambuco

Prezados Homeopatas,

No dia 03 de Dezembro/07 tive a oportunidade de participar ao vivo de um programa matinal com grande audiência, o BOM DIA – BOM DIA MESMO ! da Rádio Universitária FM da Universidade Federal de Pernambuco.

Assim, pude falar sobre Homeopatia para Todos, da Portaria 971 e do movimento a nível Nacional, das ações que estão sendo desenvolvidas na Unidade de Cuidados Integrais à Saúde Professor Guilherme Abath – PCR.

Acredito tenha sido uma boa oportunidade para bem divulgar a Homeopatia.

Gostaria também, de compartilhar com todos vocês que recebemos o prêmio COCAR que é oferecido por uma ONG do mesmo nome do prêmio às pessoas ou instituições que durante o ano contribuíram para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
(confira notícia no Boletim Diário – “Guilherme Abath é premiado em Fórum Holístico”)
http://noticias.recife.pe.gov.br/index.php?GrupoCodigo=15&UltAnt=32091&DatAnt=30/11/2007&GrupoCodigoMateria=15

Odimariles Dantas
Médica Homeopata

http://www.bvshomeopatia.org.br/destaques/odimarilis_noticia.htm

Homeopatia Direito de Todos e o compromisso democrático por Hylton Sarcinelli Luz

SAÚDE PÚBLICA

Homeopatia Direito de Todos e o compromisso democrático
por Hylton Sarcinelli Luz*

O mais grave problema de saúde pública em todo o mundo hoje é o custo dos serviços de saúde e esta questão não é nenhuma novidade. Em 1978, a Organização Mundial de Saúde assumiu os termos da Declaração de Alma Ata sobre Cuidados Primários, como uma forma de enfrentar a escalada dos custos da medicina tecnológica para cuidar de doenças.

Dentre os tópicos desta Declaração que prioriza a promoção da saúde destaca-se a recomendação de cuidar da saúde de modo integral, valorizando o sujeito e o seu ambiente de vida, bem como a necessidade dos estados nacionais investirem na inclusão das Medicinas Tradicionais em suas práticas públicas de saúde.

Neste período foram diversas as iniciativas nacionais de promoção de saúde e de priorização da assistência básica, mas com respeito à inclusão da diversidade das práticas de saúde e das Medicinas Tradicionais levou-se 28 anos. Só em 2006 é editada a primeira política pública nacional para o setor. O Brasil, através da Portaria 971 do Ministério da Saúde, estabelece a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), que integra a Homeopatia, Acupuntura e Fitoterapia às práticas do SUS.

Esta decisão representa tanto um marco mundial para as políticas públicas de saúde, quanto à consolidação do processo democrático na saúde. Neste último aspecto, destacamos o respeito à liberdade de escolha terapêutico dos cidadãos, bem como o compromisso com mecanismos decisórios que têm origem na participação da sociedade.

É relevante considerar que foram nas sucessivas Conferências Nacionais de Saúde que nasceram os indicativos e as deliberações que legitimaram a proposta ministerial, construída tecnicamente em conjunto as representações de classe dos profissionais homeopatas, acupunturistas e fitoterapeutas.

Ainda neste escopo vale ressaltar como respeito ao trâmite democrático o processo de pactuação deste projeto com todas as instâncias representativas dos executivos da saúde pública, culminando com a sua aprovação no Conselho Nacional de Saúde. Trajetória que não deixa margem a dúvidas sobre a legitimidade desta portaria e da perspectiva de construção dialogada e participativa da sociedade civil.

Também não resta dúvida sobre a natureza democrática da medida, quando se identifica o seu potencial para corrigir uma brutal desigualdade de direitos que afeta a população que depende da assistência pública à saúde.

Hoje, no âmbito da Homeopatia, são 15.000 médicos homeopatas na clínica privada e apenas 514 estão no SUS; dentre os 5536 municípios do país, apenas 157 oferecem homeopatia no SUS. Números que evidenciam que no campo da saúde a maior parte da população vive excluída do fundamental exercício da liberdade de escolha.

No que tange a teoria podemos dizer que o país exemplifica e destaca-se, no entanto, quando analisamos esta portaria com vista a considerar o compromisso entre as palavras e os atos, percebemos qual é a dimensão do nosso anti-exemplo, da nossa capacidade de sermos inconseqüentes e legislarmos apenas para “inglês ver”.

No campo técnico, âmbito em que a sociedade civil está apta a participar e contribuir, foram elaboradas as diretrizes e os critérios para corresponder às necessidades que a realidade do país determina. Porém nos aspectos relativos à implementação da iniciativa, caracterizando o compromisso do Estado, seja na definição de suas fontes de recursos, seja no estabelecimento de seus critérios de monitoramento, a omissão é a tônica e a imprecisão a letra da redação.

Como esperar que os gestores municipais de saúde implementem uma iniciativa que é nova, quando é sabida a carência para realizar o que já está em pauta e compromissado?

Neste cenário, a Homeopatia Ação Pelo Semelhante, como organização da sociedade civil comprometida com a garantia do direito de acesso à Homeopatia, está promovendo a Campanha “Homeopatia Direito de Todos”, por meio de um abaixo-assinado que estimula a população a declarar o seu apoio e a cobrar conseqüências no texto ministerial. Com isso, busca precisão e especificidade nos eixos essenciais à implementação da medida proposta, solicitando definição das fontes de recursos e a declaração dos parâmetros de monitoramento, para que a sociedade possa acompanhar com transparência a instituição dessa política pública

Entendemos que esta coleta de assinaturas também contribui para indiciar a demanda por assistência médica homeopática nos diversos locais do país; divulgar a política para a sociedade e estimular a participação da população; desenvolver uma rede de articulação para que os interessados se organizem em torno daquilo que lhes diz respeito e atenda a suas necessidades e, por fim, fomentar o controle social desta política pública.

Concluímos, pedindo que os leitores apóiem esta medida pelo que representa como consolidação democrática e assinem o abaixo-assinado eletrônico no site www.semelhante.org.br.

* Hylton Sarcinelli Luz, médico homeopata, presidente e fundador da ONG Homeopatia Ação Pelo Semelhante, que trabalha pela democratização do acesso à Homeopatia.

Homeopatia Ação pelo Semelhante Rua Siqueira Campos 115 – sobreloja CEP 22031-070 Copacabana – Rio de Janeiro – RJ Tel.: (21) 2255-9190 / 2255-1934 / 2255-9189

Fonte: http://www.avozdocidadao.com.br/detailAgendaCidadania.asp?ID=867

23/11/2007

Comemorando o Dia da Homeopatia no Brasil – Entrevistas na Semana

Amigos Homeopatas,

O colega Moisés de São Paulo, está colocando a Homeopatia nas midias, falando do que fazemos, dos benefícios que geramos, da importância dela estar no SUS, promovendo a todos. Divulguem.

Hylton Luz
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Esta semana comemora-se o Dia da Homeopatia no Brasil (21 de Novembro).

Em comemoração a esta data, participo de muitas atividades e gostaria que vocês me acompanhassem (quem puder) nesta semana.

Então vamos lá:

21/11/2007 – Quarta-feira

10:00 – Boa Vontade TV – http://www.boavontadetv.com.br/
(Programa Vida Plena – é só clicar na coluna da direita e assistir ao vivo).

13:00 – TV Bandeirantes
(Programa São Paulo Acontece – reportagem rápida de uns 2 minutos gravada no meu consultório)

14:30 – Rádio CBN Campinas – matéria ao vivo.

15:00 – Chat no IG
(1 hora de duração – entre no ig, vá ao Chat e veja na agenda. Participe. Pergunte).

22/11/2007 – Quinta-feira

24:00 – Jovem Pan – Rádio ao Vivo
(é de 5a.feira para 6a.feira, a partir da meia-noite com 1 hora de duração. Você pode ouvir pela rádio ou pelo link da internet. É disponibilizado um telefone 0800 para participação ao vivo  –  quem não estiver dormindo e quiser participar, é só ligar).

24/11/2007 – Sábado

12:00 – Mais uma reunião, desta vez na Livraria da Vila na Casa do Saber
(Café com leitura).

Essa vale a pena ir, pelo menos para conhecer a Casa do Saber (lugar incrível). Vai ser no sábado, 24/11, das 12 às 13 horas. Reserve o horário.

Yechiel Moises Chencinski
http://www.doutormoises.com.br/

http://www.bvshomeopatia.org.br/destaques/21nov.moises.htm

Publicação do Livro: Homöopathie in der Intensiv- und Notfallmedizin

Prezados Colegas Homeopatas:

É com grande satisfação que anuncio a recente publicação do livro “Homöopathie in der Intensiv- und Notfallmedizin”, coordenado pelos Drs. Michael Frass e Martin Bündner, e publicado pela Editora Elsevier (Urban & Fischer), em alemão:

http://www.elsevier.de/artikel/1069381&_osg=834300&_hsg=833811&_sg=833886CMS_VARPRINT(variable=&_text=1070268

Obra inédita no meio homeopático, aborda o tratamento homeopático das doenças agudas e graves, abrangendo todos os sistemas orgânicos e ilustrando as mais diversas enfermidades com inúmeros casos clínicos satisfatoriamente documentados.

Convidado a participar deste trabalho como co-autor, tive a grata satisfação de escrever o terceiro capítulo da obra (“Übersicht zur Forschung in der Homöopathie”) e, juntamente com a Dra. Silvia Mazzucato Leal e a Dra. Vera Ferreira Alves Ceschin, encaminhar 3 casos de sepsis para o capítulo “Infektionserkrankungen”.

Preenchendo um hiato da literatura homeopática mundial, esta obra fundamenta a prática clínica homeopática numa série de casos de urgência e emergência médica.

Aguardamos a versão deste magnífico material para outros idiomas.

Atenciosamente,

Marcus Zulian Teixeira
www.homeozulian.med.br

Outubro/07

http://www.bvshomeopatia.org.br/destaques/publicacaolivro.htm

A Homeopatia como Especialidade Médica

Matéria publicada no Jornal Folha de São Paulo OPINIÃO
São Paulo, quinta-feira, 31 de maio de 2007
A Homeopatia como Especialidade Médica
ARIOVALDO RIBEIRO FILHO
O que não há são estudos financiados pela indústria farmacêutica, que, por óbvio, não tem interesse na área homeopática

RECOMENDADA pela OMS (Organização Mundial da Saúde), a homeopatia foi reconhecida em 1980 como especialidade médica no Brasil pelo CFM (Conselho Federal de Medicina), pelo decreto nº 1.000/ 80, sendo uma prática médico-terapêutica de ampla aplicabilidade, com princípios bem determinados e grande aceitação por parte dos pacientes.
A partir do seu reconhecimento oficial, apenas profissionais com condições de avaliar clinicamente um paciente podem determinar a terapêutica a ser prescrita. Esse fato inibiu pessoas leigas de exercer a homeopatia.
Em uma pesquisa sobre o perfil dos médicos do Brasil divulgada em 1997 pelo jornal do Conselho Federal de Medicina, a homeopatia se destacou, ocupando o 16º lugar em número de profissionais atuantes -isso entre mais de 50 especialidades médicas analisadas. Atualmente, estima-se que cerca de 15 mil profissionais tenham passado por cursos de especialização nessa área.
Em uma tese de doutorado defendida na Faculdade de Medicina da USP, em 2005, o autor demonstrou que 52% dos médicos endossam ou prescrevem algum tipo de terapêutica médica complementar -e entre as mais citadas estão a homeopatia e a acupuntura. Além disso, do total de participantes da pesquisa, 81% dizem que essas terapias são úteis para o tratamento dos pacientes, e 91% concordam que é importante o médico ter conhecimento delas.
Por tudo isso, se percebe que existe, sem dúvida nenhuma, grande aceitação da homeopatia não só pelos pacientes mas também pelos estudantes de medicina e médicos em geral.
Hoje em dia, já existe ampla difusão dessa terapêutica no meio acadêmico, e isso pode ser exemplificado pela presença da homeopatia entre as disciplinas eletivas dos cursos de medicina da USP e da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), da residência médica na UniRio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) e de muitas outras instituições.
O tratamento homeopático já é oferecido em vários hospitais públicos, como o Hospital das Clínicas, o Hospital São Paulo, o Hospital do Servidor Público Municipal e outros. É muito importante a condição de especialidade conferida à homeopatia, pois regula e define a responsabilidade do ato médico, para que ela possa ser exercida com qualidade. O serviço público talvez seja o setor mais carente de atendimento por falta da aplicação de políticas específicas para o setor.
Em todos esses pólos, encontramos uma prática com foco no modelo de atenção humanizada e centrada no indivíduo.
Existem inúmeros trabalhos e estudos científicos que comprovam a efetividade das doses mínimas homeopáticas. Um exemplo: em recente pesquisa realizada pelo Departamento de Otorrinolaringologia da Unifesp, demonstrou-se, com todo o rigor metodológico, que, após o tratamento homeopático, quatro em cada cinco crianças da fila de espera para cirurgia de extração de amígdalas não necessitaram mais do procedimento cirúrgico, resultado esse muito superior ao grupo placebo. Outro exemplo: a OMS está prestes a publicar um levantamento feito com mais de 150 trabalhos e estudos randomizados nessa área que demonstram a eficácia da homeopatia. E, como esses, há muitos outros. O que não há, na realidade, são trabalhos e estudos financiados pela indústria farmacêutica, que, por razões óbvias, não tem interesse na área homeopática.
A homeopatia, além de revolucionária em seus conceitos de ação e efetividade, é uma terapêutica de baixíssimo custo e que, se aplicada por profissionais habilitados, traz muitos benefícios, curando pacientes e suas enfermidades. É verdade que a homeopatia não é uma prática que cura todas as doenças, assim como não o é qualquer especialidade médica. Ela é, sim, um recurso terapêutico muito útil, que pode ser somado aos demais conhecimentos que se obtêm na faculdade de medicina.
Por isso, sempre lembramos que o homeopata é, antes de tudo, um médico e que, nessa condição, deve pautar sua conduta dentro de parâmetros éticos e de responsabilidade profissional. O fato de a homeopatia ser uma especialidade do campo da medicina faz com que o profissional tenha condições de determinar adequadamente qual recurso terapêutico disponível deve ser utilizado e também possa eleger o melhor a ser feito para o seu paciente.

ARIOVALDO RIBEIRO FILHO, 47, médico homeopata especialista pelo Conselho Federal de Medicina, é presidente da Associação Paulista de Homeopatia e membro da Comissão Científica da Associação Médica Homeopática Brasileira. É autor de “Repertório de Homeopatia”, entre outras obras.

Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo. debates@uol.com.br

Homeopatia combate dengue em SP

Homeopatia combate dengue em SP

Tratamento pioneiro está sendo utilizado em postos de saúde de Rio Preto.
Aplicação é feita em todas as 29 unidades de saúde da cidade.

Começou a ser aplicado, nesta quinta-feira (15), um tratamento com remédio homeopático para aliviar os sintomas da dengue nos postos de saúde de São José do Rio Preto (a 440 km de São Paulo). A iniciativa é inédita no Brasil.

A aplicação é feita em todas as 29 unidades de saúde da cidade. O medicamento, desenvolvido pelo Ambulatório de Homeopatia da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), é uma associação de três substâncias.

Segundo o chefe do Ambulatório de Homeopatia da Famerp, Renan Marino, o remédio desenvolvido na cidade foi usado para controlar uma epidemia de dengue em Cuba no ano passado.

A ação esperada do medicamento é a redução da febre e dores pelo corpo nos pacientes que já contraíram a doença. Quem não pegou dengue também pode tomar o remédio para que a manifestação do vírus não seja tão intensa em caso de contaminação.

Foram gastos R$ 500 para produzir 50 frascos com gotas suficientes para atender 50 mil pacientes. Não há efeitos colaterais e nem contra-indicações.

O médico da Secretaria de Saúde de Rio Preto, Eduardo Lázaro, explica que o medicamento não é uma vacina. É preciso tomar apenas uma dose de duas gotas.

 

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL11637-5605,00.html

Serviço de homeopatia na Ensp completa 21 anos

Serviço de homeopatia na Ensp completa 21 anos em setembro

O atendimento ambulatorial de homeopatia  na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp), unidade da Fiocruz, completará sua maioridade em setembro deste ano. Criado em setembro de 1986, o serviço atende a cerca de 10% das pessoas cadastradas no Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria (CSEGSF/Ensp) e vem alcançando resultados entre os moradores da região de Manguinhos, no entorno do campus da Fiocruz. A grande maioria dos pacientes recebidos no atendimento ambulatorial de homeopatia do Centro de Saúde são crianças de até quatro anos com problemas de asma, bronquite e rinite alérgica.

Leia mais no Informe Ensp

Homeopatia, acupuntura e fitoterapia: democratizando o acesso

 

Fonte: http://portal.fiocruz.br/pt-br/node/1534