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Homeopatia e a melhora do estado clínico em pacientes com fibromialgia

Homeopatia e a melhora do estado clínico em pacientes com fibromialgia – Estudo veiculado na Pubmed, objetivou mensurar a eficácia da homeopatia clássica individualizada no tratamento da fibromialgia. É um trabalho que abrange um estudo cruzado e placbo-controlado em pacientes com fibromialgia com uso de apenas um remédio homeopático. Usando ampla seleção de medicamentos e diluições de 1/50.000, demonstrou que a homeopatia individualizada é significativamente efetiva na redução da dor nas regiões afetadas e na melhoria da qualidade de vida e saúde global de pessoas com fibromialgia . Nota divulgada pela AMHB – Assoc. Méd. Homeopática, Veja mais no link –https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/14734789/

Alerta AMHB: oportunistas sem capacitação tentam invadir a Homeopatia

A Associação Médica Homeopática Brasileira (AMHB) vem alertar os brasileiros sobre os riscos de se submeter a tratamentos propostos por pessoas desqualificadas profissionalmente e sem embasamento na Ciência Médica, fonte de conhecimento do organismo humano. Nas redes sociais, todos os dias surgem novos “posts” que claramente denotam utilização irresponsável e oportunista de técnicas aplicadas por indivíduos despreparados apresentando-se como especialistas.

A Homeopatia é uma especialidade da Medicina, que depende, como atividade médica, do conhecimento do corpo humano, do funcionamento dos órgãos e de doenças, com a finalidade de se obter uma visão global do ser humano em toda sua complexidade.

Para a prática da especialidade, é indispensável conhecimento acadêmico, adquirido em seis anos na escola de Medicina, acrescidos de de dois anos de residência ou especialização em Homeopatia.

Quaisquer pessoas sem formação representam perigo à saúde e à vida ao propor condutas terapêuticos sem conhecimento. Além disso, a conduta se configura exercício ilegal da Medicina, crime com duras penas previstas no arcabouço legal do País.

Também é comum confundir a Homeopatia com fitoterapia, campo de estudo do valor medicinal das plantas. Deve-se ressaltar que os medicamentos homeopáticos têm origem nos diversos reinos: animal, vegetal e mineral, sendo seu preparo regido por técnicas específicas e regulamentadas pelo Conselho Federal de Farmácia, cujas regras acompanham normas internacionais.

A prescrição destes fármacos deve ser feita por profissional certificado – médico especialista. Certos medicamentos e dosagens podem prejudicar o funcionamento do corpo em situações específicas, reforçando assim, a necessidade da busca por um profissional qualificado.

Carlos Eduardo Danzi, especialista da área, assevera que o profissional apropriado à prática da Homeopatia para os seres humanos é só e unicamente o médico.

“É importante lembrar ao paciente que, quando ele tiver de procurar um profissional homeopata, deve se certificar sobre a formação em Medicina e se possui registro regularizado. Não podemos colocar o nosso bem mais precioso, que é a saúde, em mãos de qualquer um”.

Fonte: AMHB

Nota de pesar: Dr. Matheus Marim

Associação Paulista de Homeopatia comunica com pesar o falecimento do Dr. Matheus Marim.

O Dr. Matheus Marim nasceu em 30 de novembro de 1942. Em 1976, com a vinda do Prof. Francisco Xavier Eizayaga, da Argentina, participou da criação do I Curso de Especialização em Homeopatia para médicos, na Associação Paulista de Homeopatia, com duração de dois anos. Além do Dr. Marim, expoentes da Homeopatia nacional eram os responsáveis pelo curso na época – Dr. Félix Barbosa de Almeida, Dr. Nicola Tomasino (SP) e Dr. Javier Salvador Gamarra (Curitiba) – sob a coordenação do Dr. Alfredo Castro.

O Dr. Marim presidiu o Departamento de Homeopatia da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas e foi Coordenador de Pesquisa da Associação Médica Homeopática Brasileira e da Associação Paulista de Homeopatia. Também foi Presidente para o Brasil da Liga Médica Homeopática Internacional, Presidente da AMHB de 1988 a 1990 e Professor e Pesquisador Clínico Homeopata, além de Coordenador da Biblioteca Virtual em Saude – Homeopatia.

O Dr. Matheus Marim foi um dos grandes apoiadores da homeopatia no Brasil.

Ele fez a abertura do XXXIV Congresso Brasileiro de Homeopatia de 2018 e, em fevereiro deste ano, participou do evento de posse da Diretoria da Associação Médica Homeopata Brasileira – AMHB, onde palestrou sobre o tema “Similia e o Momento Atual”.

Aos familiares e amigos enviamos nossas condolências e desejamos força neste momento difícil.

 

AMHB se manifesta favorável à aplicação de todas as medidas de prevenção contra a COVID-19, incluindo a vacina, reconhecidas pela ciência e aprovadas pela ANVISA e Ministério da Saúde.

Conforme informe sobre a COVID-19 da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) publicado recentemente, a mensagem sobre as vacinas é de otimismo. Várias delas estão em fase 3 de pesquisa clínica (a última fase para serem aprovadas) e algumas já receberam autorização de uso emergencial em alguns países desde o início de dezembro/2020. No Brasil, elas poderão ser utilizadas somente após a aprovação da ANVISA.

A vacinação no Brasil também dependerá da logística, que inclui transporte das vacinas adequadamente refrigeradas, conforme cada uma delas exige, bem como a compra e distribuição pelo Ministério da Saúde. Enfim, é fundamental que tenhamos vacinas eficazes e seguras no Brasil nos próximos meses.

A Associação Médica Homeopática Brasileira (AMHB), que representa a classe médica homeopática brasileira, juntamente às suas federadas, compactua desse posicionamento, lembrando que é totalmente favorável à aplicação de todas as medidas de prevenção (incluindo a vacina) e de tratamento reconhecidos pela ciência e aprovados pelos órgãos legisladores de saúde contra a COVID-19.

Para maiores informações segue o link AMHB 

Em defesa da Homeopatia: “Falácias pseudocéticas e pseudocientíficas do ‘Contradossiê das Evidências sobre a Homeopatia'”

Em vista da homeopatia estar fundamentada em pressupostos científicos distintos dos empregados pela prática médica convencional, frequentemente, é alvo de críticas infundadas disseminadas por indivíduos que, de forma sistemática, negam os princípios homeopáticos e qualquer evidência científica que os comprovem, por estarem envoltos em um negacionismo dogmático que impede uma análise correta e isenta de preconceitos. São ‘pseudocéticos’ disfarçados em ‘pseudocientistas’.

Para esclarecer médicos, pesquisadores, profissionais de saúde e a população em geral, desmistificando posturas dogmáticas culturalmente arraigadas e a falácia pseudocética de que “não existem evidências científicas para homeopatia”, em 2017, a Câmara Técnica de Homeopatia do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CT-Homeopatia, Cremesp) elaborou e publicou o “Dossiê Especial: Evidências Científicas em Homeopatia“, disponibilizado livremente na Revista de Homeopatia (São Paulo), periódico científico da Associação Paulista de Homeopatia (APH).

Englobando nove revisões narrativas em diversas linhas de pesquisa homeopática (histórico-social, educação médica, farmacológica, básicas, clínica, segurança do paciente e patogenética) e dois ensaios clínicos randomizados e placebos-controlados desenvolvidos por membros da CT-Homeopatia, contendo centenas de artigos científicos publicados em inúmeras revistas científicas indexadas e revisadas por pares, este dossiê destaca para a classe médica e científica, bem como para o público em geral, o estado da arte da pesquisa em homeopatia.

Incomodados com a excelência desse vasto corpo de evidências, em novembro de 2020, um grupo de pseudocéticos que compõe o Instituto Questão de Ciência (IQC) publicou um manuscrito irrisório e falacioso intitulado “Contradossiê das Evidências sobre a Homeopatia“, com o intuito de avaliar os artigos publicados no “Dossiê Especial: Evidências Científicas em Homeopatia” segundo “o melhor rigor científico” e “informar a população sobre o que a ciência diz a respeito da suposta eficácia da homeopatia”.

Infelizmente, nada disso ocorreu no citado manuscrito. Ao contrário do anunciado “melhor rigor científico” na análise dos artigos, o que se observa ao longo de todo o texto é um conjunto de críticas fundamentadas em conhecidas “estratégias pseudocéticas” para desmerecer e desqualificar determinado trabalho científico: tendência de negar, ao invés de duvidar; uso de ataques pessoais; tentativa de desqualificar proponentes de novas ideias taxando-os, pejorativamente, de pseudocientistas, promotores ou praticantes de ciência patológica; realização de julgamentos sem uma investigação completa e conclusiva; apresentação de evidências insuficientes ou não convincentes (ausência de provas); apresentação de contraprovas não fundamentadas ou baseadas apenas em plausibilidade, ao invés de se basearem em evidências; tendência de desqualificar toda e qualquer evidência; sugestão de que evidências não convincentes são suficientes para se assumir que uma teoria é falsa; tom vitriólico, calunioso ou depreciativo nos comentários; comentários não específicos e superficiais; divulgação na mídia de massa (não científica); dentre outras.

No atual livro digital em anexo (Falácias pseudocéticas e pseudocientíficas do “Contradossiê das Evidências sobre a Homeopatia”), também indexado no Portal Regional da BVS e nas bases HomeoIndex e LILACS, evidenciamos essas estratégias pseudocéticas nos capítulos gerais do referido manuscrito e nas críticas desses “pesquisadores experientes e renomados em suas áreas de concentração” aos artigos de nossa autoria, despindo-os da falsa e hipócrita imagem de serem os “defensores da ciência”, como se autointitulam no referido contradossiê.

Em vista de que esses indicativos do pseudoceticismo contaminam todo o manuscrito, denotando a desprezível qualidade científica do mesmo, deixamos ao critério de cada autor do dossiê, citado ou não no contradossiê, a iniciativa de responder ou não às críticas dos autores.

Agradecemos a divulgação.

Pesquisadores da FMUSP e do HC estão entre os cientistas mais influentes do mundo

Professores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e médicos do Hospital das Clínicas da FMUSP integram ranking mundial de cientistas de ponta, reunidos em banco de dados publicado por um estudo na revista científica PLOS Biology. No total, 600 brasileiros foram reconhecidos no trabalho intitulado “Updated science-wide author databases of standardized citation indicators”, conduzido por um grupo da Universidade de Stanford (EUA) e divulgado em 16 de outubro de 2020.

No Ranking aparece o Prof. Dr. Marcus Zulian Teixeira, Médico e Pesquisador Homeopata, figura entre os pesquisadores da FMUSP e do HC que estão entre os cientistas mais influentes do mundo, segundo ranking da Universidade de Stanford publicado na revista científica Plos Biology (16/10/2020).

Disponível em: Portal da FMUSP / Portal do Governo do Estado de SP / Secretaria da Educação do Governo do Estado de São Paulo