Arquivo do Autor: Rosangela Brambilla

Saúde de gota em gota

Um menino à beira de um ataque de nervos. Por sorte, agora André extravasa as emoções só no campo de futebol com os colegas.

“Além das doenças que ele tinha, era uma criança superativa e muito nervosa. Enfrentava todo mundo e não existia nada que conseguisse controlá-lo”, conta a mãe de André, a dona de casa Gislene Oliveira.

Gislene mudou de idéia depois que conheceu uma terapia descoberta há 200 anos por um médico alemão. O que teria acontecido com André para ele se tornar o menino tranqüilo de hoje?

A idéia que sempre se teve é que terapias alternativas são tratamentos de efeitos mais demorados e de preços mais elevados, e que, por isso, sempre estiveram restritas a clínicas especializadas e consultórios em áreas mais nobres da cidade, bem longe de lugares como o Jardim Ângela, onde a homeopatia conquistou a comunidade e há dois anos vem mudando a história de muitas famílias.

O bairro fica na Zona Sul de São Paulo, às margens da Represa de Guarapiranga. A Associação de Voluntários Monte Azul acolhe as crianças quando elas não estão na escola, para a alegria da criançada.

David, o irmão André, Ruth e Samuel têm atenção completa, integral. Foi num consultório de homeopatia que a vida de André e seus irmãos começou a mudar. As consultas são demoradas com as crianças.

Quando a médica homeopata Célia Barollo chegou, há dois anos, a situação era bem diferente. “Eram crianças que viviam no pronto-socorro, indo a unidades básicas de saúde, e estavam sempre tomando antibiótico”, lembra.

Hoje mães e crianças fazem fila no posto dentro da associação. São ouvidas e recebem, além dos remédios, o que talvez não teriam fora dos muros da associação.

“Estou vendo o resultado”, diz a auxiliar de escritório Liliane de Jesus.

“Elas não entendiam direito como duas bolinhas de açúcar podem equilibrar o organismo e melhorar a saúde das crianças. À medida que elas foram percebendo que as crianças começaram a melhorar tomando os medicamentos ficaram mais animadas”, conta a médica homeopata.

São mesmo bolinhas de açúcar impregnadas com o que os homeopatas chamam de energia vital. De um laboratório público dentro de um posto de saúde em São Paulo saem os medicamentos usados pelas crianças do Jardim Ângela. A farmacêutica usa uma tintura da substância que vai dar origem aos medicamentos.

A tintura é diluída e agitada cem vezes, sucessivamente, num processo que acaba por eliminar qualquer vestígio físico da substância original.

“Existem várias teorias que explicam a passagem, vamos dizer, da energia medicamentosa”, diz a farmacêutica homeopata Alcione Alencar.

A ciência ainda não conseguiu demonstrar como é o funcionamento da homeopatia. Novos estudos buscam provar que a agitação das moléculas de água poderia mesmo impregnar o medicamento de algum tipo de energia desconhecida e, assim, reequilibrar os seres vivos.

Na casa de Gislene, a desconfiança ficou para trás. Os medicamentos homeopáticos estão ao alcance da mão. Outras mães desistiram porque o resultado demorou. Mas, para o bem de André, a mãe dele não abandonou o tratamento.

“É preciso ter muita paciência. É bem lento, mas quando o resultado começou, foi completo”, diz Gislene.

Ruth ainda toma para sinusite e bronquite. André já não precisa mais. Melhorou das dores de cabeça, da hiperatividade, do comportamento agressivo e aumentou a concentração.

“Eu tenho outro filho. É outra criança, completamente diferente”, avalia a mãe do menino.

E até que ponto esses benefícios se estendem? Os médicos dizem que, quando a saúde responde ao tratamento, é natural que os efeitos acabem alcançando outras partes da vida. Pois o resultado do equilíbrio de muitas crianças conseguido no consultório de homeopatia já está se refletindo na sala de aula.

A atual professora de André, Regina Oliveira, acompanhou a melhora do comportamento do menino. Hoje, um tranqüilo André consegue pintar sem jogar a tinta nos colegas.

“Ele foi se desenvolvendo aos poucos. E agora já está começando a ler, conversa com os colegas e me ajuda em sala de aula. Enfim, está ótimo”, elogia a professora.

“Eu espero que ele não precise usar nem homeopatia. Mas, se precisar, ela não vai sair da minha casa tão cedo”, conclui Gislene.

Fonte: http://globoreporter.globo.com/Globoreporter/0,19125,VGC0-2703-10847-3-174939,00.html

Esclarecimento à população – A Homeopatia na Epidemia de Dengue

Esclarecimento à população – A Homeopatia na Epidemia de Dengue

Diante da grave situação observada nesta epidemia de dengue a Associação Médica Homeopática Brasileira (AMHB) vem a público esclarecer sua posição como entidade representativa dos Médicos Homeopatas brasileiros:

1. A dengue é uma epidemia causada por vírus veiculado por um mosquito, o Aedes aegypti que representa o verdadeiro inimigo a ser combatido por todos os cidadãos brasileiros.

2. Para conhecer melhor esta epidemia e como combater o mosquito recomendamos o site www.dengue.org.br

3. Ainda não existe nenhum tratamento de eficácia cientificamente comprovada na prevenção da dengue.

4. Entretanto, a Homeopatia vem, há décadas, utilizando com sucesso algumas substâncias medicamentosas nas epidemias de dengue.

5. Alguns trabalhos científicos demonstraram que a utilização de forma associada dos medicamentos Eupatorium perfoliatum, Phosphorus e Crotalus horridus em doses dinamizadas produzem bons resultados quando utilizado de forma complementar às ações preventivas e orientações estabelecidas pelo Ministério da saúde no tratamento da dengue.

6. Aconselhamos que em caso de suspeita de dengue se procure um médico para que ele avalie o caso, diagnostique e determine o tratamento, inclusive o tratamento complementar pela homeopatia no qual existem medicamentos indicados aprovados pela Anvisa, que são aplicáveis no caso de dengue.

7. Lembramos que, para qualquer caso de doença – inclusive as epidêmicas – o melhor tratamento homeopático é o que utiliza o medicamento individualizado para cada caso e isso só deve ser feito, após criteriosa e competente avaliação clínica de um Médico Especialista em Homeopatia.

Comissão Científica e de Saúde Pública da AMHB

Obs.: Para maiores informações ver “Nota Técnica Sobre Abordagem da Dengue em Comunidades”: http://www.amhb.org.br/conteudo/372/0/-nota-tecnica-sobre-a-abordagemhomeopatica-da-dengue-em-comunidades.html

Reunião do Departamento de Homeopatia, com o tema: “Ebola e as Serpentes” é realizada com a ajuda do TeamViewer

Reunião do Departamento de Homeopatia, com o tema: “Ebola e as Serpentes” é realizada com a ajuda do TeamViewer

Ocorreu no dia 24 de Março, a segunda reunião mensal do ano de 2015 do Departamento de Homeopatia da SMCC, com o tema: “Ebola e as Serpentes”, sob a coordenação do Dr. Matheus Marim.

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A Dra. Marlene Pitarello abordou a contribuição homeopática na epidemia do Ebola, trazendo seu estudo de medicamentos homeopáticos que pode, de alguma forma, contribuir para minimizar o sofrimento dos pacientes com o vírus do Ebola.
Em sua proposta de estudo, que ainda não está fechada, o que predominou foi o uso de venenos de serpentes, preparados de forma homeopática para ser administrado.
Dra. Marlene esclarece que desde 1976 temos registros de surtos do Ebola, sendo que o maior deles ocorreu em 2014 e até o momento são mais de 24.000 casos da doença, com um índice de letalidade altíssimo, chegando a 41%.
Afirma que daqui para frente, é provável que ocorra novas epidemias da doença, porém não se sabe qual será a dimensão. Só há uma certeza: precisamos estar preparados.

Rosangela Brambilla BVS Homeopatia

TeamViewer
Todas as reuniões do Departamento de Homeopatia da SMCC são realizadas com a ajuda do software TeamViewer.
A Bibliotecária Rosangela Ap. Fidelis Brambilla, do Departamento de Homeopatia da SMCC é a responsável por operacionalizar o TeamViewer, durante as reuniões, e afirma que essa ferramenta é importante, pois possibilita a participação online dos profissionais que não podem estar no local da reunião.
Rosangela recomenda os Departamentos ou pessoas que queiram aproveitar esta tecnologia, fazer levantamento de suas necessidades, número de participantes, áudio, vídeo, gravação, microfone, internet (conexão estável – boa capacidade), segurança dos dados e, principalmente, testar o serviço.
Cada vez mais, as reuniões virtuais estão ganhando espaço e qualquer pessoa pode manusear esta ferramenta, desde que siga às orientações de instalação do software.

Fonte: http://www.smcc.com.br/noticias/ver/reuniao-do-departamento-de-homeopatia-com-o-tema-ebola-e-as-serpentes-e-realizada-com-a-ajuda-do-teamviewer

A AMHB Posiciona-se com relação ao Relatório do Governo Australiano a Respeito da Homeopatia

A AMHB POSICIONA-SE COM RELAÇÃO AO RELATÓRIO DO GOVERNO AUSTRALIANO A RESPEITO DA HOMEOPATIA

Foi divulgado largamente pela mídia em todo o mundo um relatório do governo australiano [Disponível em www.nhmrc.gov.au/_…nhmrc/…health/…medicines/nhmrc_homeopathy_o Acessado em 18 de março de 2015] que critica agudamente a Homeopatia. Percebe-se que, de tempos em tempos, o jogo de interesses que prevalece indistintamente em todos os setores da gestão da saúde, sentindo-se incomodado de alguma forma com nossa proposta terapêutica humana, eficaz e barata, vem à tona para denegrir esta prática e seus praticantes (médicos especialistas), além de reduzir à condição de ingênuos e ignorantes os milhões de indivíduos beneficiados pela Homeopatia ao longo de seus 210 anos de prática.
Apesar da pífia repercussão na opinião pública do artigo veiculado aqui no Brasil pela Veja.com (Disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/saude/homeopatia-nao-e-eficaz-contra-nenhuma-doenca-diz-estudo/ acessado em 18 de março de 2015), devido à qualidade da análise feita pelo Dr. José E. Eisayaga, Diretor do Departamento de Homeopatia da Universidade Maimônides (Buenos Aires, Argentina) a Diretoria da AMHB decidiu pela tradução de seu ensaio e sua inclusão no site, ao mesmo tempo em que está oficiando a revista brasileira valendo-se do direito de resposta. Dr. Marcelo Pustiglione – Diretor da Comissão Cientifica da AMHB Segue abaixo a análise do Dr. Eisayaga. Um relatório do governo australiano que crítica a Homeopatia é questionável e inválido devido a graves falhas científicas s preconceito
Sob o título jocoso “Afirmam que a homeopatia não serve para curar a saúde”, o jornal Clarín, em 11 de março de 2015, ecoa uma declaração e extenso relatório do Conselho Nacional de Pesquisa em Saúde e Medicina (National Health and Medical Research Council – NMHRC), órgão ligado ao governo australiano. Esse relatório refere-se a uma “revisão sistemática das revisões sistemáticas” das publicações que avaliaram a utilidade da Homeopatia em várias moléstias 1.
Numa outra matéria publicada em 15 de março, o jornal Clarín amplia as informações, trazendo a opinião de vários proeminentes homeopatas 2. Observação para quem não é especialista: a metodologia de investigação denominada “revisão sistemática” implica em selecionar, dentre todos os estudos existentes, aqueles que se julga serem os melhores (nem todos os revisores usam os mesmos critérios para escolher tais artigos) na procura de resultados e recomendações gerais. No presente caso, os autores não selecionaram os melhores estudos, mas sim o que julgaram serem as melhores revisões a fim de inferir conclusões. Assim, basearam-se numa “seleção de seleções”. As conclusões do relatório australiano são sintetizadas, no relatório analisado, da seguinte forma: “Baseando-se na avaliação da evidência acerca da efetividade da homeopatia, o NMHRC conclui que não há qualquer problema de saúde relativo ao qual se dispunha de evidência confiável acerca da efetividade da homeopatia” 3. É fato que os jornalistas, em geral, têm muito pouco tempo para redigir as matérias e, assim, creio ser este o motivo do erro no título da matéria do Clarín (se o leitor não percebeu: não é possível “curar a saúde”). Porém, isso nos leva a refletir sobre quanto tempo os jornalistas dispõem para se aprofundar nos temas. O trabalho de investigação australiano que acaba de ser publicado tem 40 páginas, seu título completo é “Evidência sobre a efetividade da homeopatia para tratar problemas da saúde”, e está baseado num informe encomendado pelo governo australiano à consultoria privada Optum. 4 Este informe, por sua vez, tem 400 páginas, e se intitula “Efetividade da homeopatia para afecções clínicas: avaliação de evidência”. Trata-se de muitíssima informação, recopilada y resumida de maneira minuciosa e inteligente. 5 A encomenda do governo australiano à Optum consistiu em fazer uma busca extensa de todos os estudos de revisão sistemática nos quais se comparavam o tratamento homeopático com placebo ou com outros tratamentos, e em qualquer afecção da saúde. O comum em ciência é que existam diferentes posturas, e é o debate inteligente e rigoroso o que nos aproxima da realidade (a verdade). Por isso, o Homeopathy Research Institute (HRI – Reino Unido) analisou escrupulosamente o informe e publicou uma declaração sobre o mesmo. Nela
sustenta que a investigação do governo australiano padece de alguns erros metodológicos cruciais que fazem que suas conclusões sejam inválidas, e lamenta que estas falhas, que haviam sido assinaladas por algumas organizações científicas quando o NMHRC tornou público o primeiro rascunho do informe, não tenham sido corrigidas ou ao menos mencionadas no informe. Esta circunstância os faz indagar sobre os interesses ou preconceito do comitê governamental australiano responsável pela investigação. 6,7 A falha metodológica principal do trabalho australiano é relativamente óbvia: foram considerados todos os ensaios clínicos homeopáticos para cada afecção como um todo, apesar de se tratarem de tratamentos homeopáticos diferentes entre si. A pergunta de investigação para cada afecção da saúde foi: “A homeopatia é efetiva na condição A?”. Ora, se na avaliação se misturam tratamentos homeopáticos diferentes, às vezes com enfoques opostos, e resulta que alguns destes tratamentos são efetivos e outros não, os tratamentos não efetivos “neutralizam” o resultado estatístico dos efetivos e a conclusão final seria que “a homeopatia não é efetiva para a afecção A”. Embora correto matematicamente não o é sob o ponto de vista lógico. A forma adequada de fazer a investigação é perguntando: “O tratamento homeopático X é efetivo na afecção A?” Para compreender melhor a magnitude do absurdo, devemos imaginar o que ocorreria se fosse feito algo similar perguntando-se, por exemplo: “A alopatia é efetiva na hipertensão arterial?” e fossem misturados tratamentos alopáticos diferentes, alguns efetivos e outros não para este problema chegando-se à conclusão que “A alopatia não é efetiva na hipertensão arterial”. Isto, certamente faria pular na cadeira qualquer médico (e cientista), porque é uma conclusão que simplesmente carece de sentido. Uma pergunta de investigação correta neste caso seria, por exemplo, “Os diuréticos são efetivos no tratamento da hipertensão arterial?”. Porém, isso não é tudo:  O HRI manifesta surpresa pela exclusão de pelo menos quatro revisões sistemáticas que oferecem a melhor evidência disponível e com resultados a favor da homeopatia para afecções concretas.  Sem haver nenhuma razão epidemiológica de peso, o NMHRC decidiu excluir todos os ensaios clínicos que tiveram menos de 150 participantes, inclusive os que tinham boa qualidade metodológica.  O NMHRC excluiu da análise e considerou “não confiáveis”, alguns estudos favoráveis à homeopatia, que tinham alta qualidade metodológica e que haviam sido repetidos várias vezes, apenas porque as replicações não foram feitas por grupos de investigadores diferentes.  Só foram avaliados estudos publicados em inglês.  Chama a atenção a contradição com os resultados favoráveis de uma revisão sistemática publicada em dezembro de 2014, extremadamente rigorosa, que analisou os ensaios clínicos realizados com “tratamento homeopático individualizado”, uma das maneiras mais comuns de utilizar a homeopatia. 8 O HRI, com uma sadia dose de humor, recomenda ao NMHRC que mude sua declaração final pela seguinte, que se ajustaria melhor aos verdadeiros resultados do informe: “Para os 61 problemas de saúde avaliados, se considerarmos apenas os ensaios clínicos controlados publicados em inglês, e excluirmos os ensaios com menos de 150 participantes (ainda que mostrem resultados favoráveis à homeopatia) e os ensaios que ainda não foram replicados por outras equipes de investigadores, e se combinarmos os resultados de tratamentos diferentes para cada condição, poderíamos dizer que não há evidência confiável que demonstre que a homeopatia é efetiva”. Por outro lado, o HRI destaca a dificuldade de demonstrar a verdadeira utilidade dos tratamentos médicos com estas revisões sistemáticas, citando que de 3000 tratamentos convencionais avaliados, apenas 11% passaram pela prova, demonstrando ser claramente benéficos, e que a maioria requer ser mais investigada, como se pode ver na seguinte figura extraída de uma publicação do British Medical Journal. 9 De sua parte, uma carta da Australian Homeopathic Association (AHA) expõe como o NMHRC, já em abril de 2012, anunciou, com ampla cobertura dos meios de comunicação, o começo desta investigação, expressando uma clara postura contra a homeopatia, pondo em evidência uma atitude preconceituosa a priori que preanunciava o resultado. A AHA também se queixa de que ofereceu à NMHRC o envio de especialistas para participar da investigação, o qual é prática habitual em qualquer investigação deste tipo, e de não haver recebido resposta. Além disso, a AHA relata que no comitê de investigação da NMHRC foi incluído um inimigo da homeopatia muito conhecido, somando duas deficiências que atentam fortemente contra a objetividade dos resultados. 10
A AHA também alega que antes de contratar a empresa Optum (mencionada mais acima) havia sido contratada outra que, havendo encontrado evidência a favor da homeopatia em algumas áreas, foi dispensada; por conta disso, dois membros do comitê de investigação pediram desligamento. Também se queixa da exclusão da avaliação de todos os estudos observacionais, os estudos de custo-efetividade, de segurança e toda investigação básica disponível. Um comentário pessoal (do autor deste texto) Na história moderna da medicina, se tem exigido da homeopatia um progressivo rigor científico, e é muito bom que assim seja. Há uns 30 anos a exigência era que “são necessários ensaios clínicos controlados para demonstrar resultados”. Estes ensaios foram chegando e melhorando sua qualidade metodológica e muitos mostraram resultados favoráveis à homeopatia. Em uma revisão realizada pela Faculty of Homeopathy da Grã Bretanha, foram identificados 104 ensaios clínicos publicados em revistas científicas “revisadas por pares”. Destes, 43 reportaram resultados positivos. 11 Nos anos 90 chegou o tempo da revisão sistemática dos ensaios clínicos. Também aqui, os resultados foram favoráveis à efetividade da homeopatia. 12 Em 2005, The Lancet publicou uma meta-análise comparativa de 110 ensaios clínicos homeopáticos com 110 ensaios clínicos convencionais pareados para as mesmas afecções. A grande surpresa foi que os ensaios clínicos homeopáticos resultaram ser de melhor qualidade metodológica que os alopáticos e o resultado global similar em ambas as formas de tratamento. Os autores tiveram que realizar grandes mudanças que acabaram alterando gravemente o desenho original, ficando no final e de maneira arbitraria com apenas oito ensaios homeopáticos e seis alopáticos para afecções diferentes para poder chegar à conclusão que a homeopatia não funciona. 13
Agora chega a vez das “revisões sistemáticas de revisões sistemáticas”. E, no fundo, muitas vezes, como no caso a que faz referência esta nota, fica a sensação que a motivação da investigação não foi conhecer a verdade e sim “demonstrar” que a homeopatia não é efetiva. Investigadores honestos duvidam da plausibilidade de que as altas diluições homeopáticas tenham ação biológica. É compreensível. Porém, nestes anos, também se acumularam evidências “de laboratório” que mostram que os medicamentos homeopáticos não são simplesmente “açúcar” ou “água”. 14 Algumas investigações muito recentes mostram resultados muito surpreendentes a respeito. 15 Para concluir, é desagradável comprovar que algumas publicações “científicas” são claramente tendenciosas pelo preconceito (que é muito pouco científico) e parecem ter a intenção de fazer parecer que os médicos homeopatas e os fabricantes de medicamentos homeopáticos, na melhor das hipóteses, são ingênuos, e, na pior, fraudadores. Também consideram tolos milhões de pacientes que “se deixam enganar”. Porém, o fato é que estes doentes muitas vezes procuram a Homeopatia depois de anos de padecer um problema e de haver tentado repetida, porém inutilmente, os tratamentos convencionais, e, finalmente, encontram alívio ao recorrer ao tratamento homeopático. 16 Para eles foi uma eleição inteligente, seus médicos sentem que seu exercício profissional se enriqueceu graças à homeopatia e cada vez mais estudos demonstram as vantagens da homeopatia… sejam incluídas em revisões sistemáticas ou não. Porém, isso importa mais aos teóricos que aos que sentam cada dia junto a pessoas que sofrem para tratar de ajudar, ajudar de verdade. Reconhecimento Agradeço ao médico homeopata espanhol Gualberto Díaz pela leitura crítica do rascunho e pelas sugestões dadas para melhorar a qualidade do texto.

 

Referências
1- http://www.pressdisplay.com/pressdisplay/es/iphone/homepage.aspx?#_article88ae9828-6203-442d-90f2-776cfd8c1e29/waarticle88ae9828-6203-442d-90f2-776cfd8c1e29/88ae9828-6203-442d-90f2-776cfd8c1e29//true/Homeopatia
2- http://www.clarin.com/sociedad/Homeopatia-medicina-polemica-medicacion_0_1321067987.html
3- http://www.nhmrc.gov.au/_files_nhmrc/publications/attachments/cam02_nhmrc_statement_homeopathy.pdf
4- https://www.optum.com/about.html
5-http://www.nhmrc.gov.au/_files_nhmrc/publications/attachments/cam02i_homeopathyoverviewreport140408.pdf
6- https://www.hri-research.org/2015/03/nhmrc-publishes-flawed-report-despite-concerns-raised-during-public-consultation/
7- http://www.homeopathyeurope.org/media/news/response-by-the-homeopathy-research-institute-to-australian-nhmrc-2
8- Mathie RT, Lloyd SM, Legg LA, Clausen J, Moss S, Davidson JRT, et al. Randomised placebo-controlled trials of individualised homeopathic treatment: systematic review and meta-analysis. Syst Rev. 2014;3:142.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25480654
9- http://clinicalevidence.bmj.com/x/set/static/cms/efficacy-categorisations.html
10- http://www.homeopathy-ich.org/images/stories/open_response_letter_by_aha_to_nhmrc.pdf
11- http://www.facultyofhomeopathy.org/research/randomised-controlled-trials-in-homeopathy/
12- http://www.facultyofhomeopathy.org/research/systematic-reviews-of-rcts-in-homeopathy/
13- Eizayaga JE. The Lancet y el anunciado fin de la homeopatía: revisión crítica de la publicación de Shang et al (2005) y los artículos relacionados que le siguieron. Revista de Homeopatia. 26 de junio de 2013;76(1/2):39-60. http://www.aph.org.br/revista/index.php/aph/article/view/262/329
14- Eizayaga JE. Diluciones homeopáticas. ¿Hay algo detectable en ellas? 27 de marzo de 2012.http://homeos.org/diluciones-homeopaticas-hay-algo-detectable-en-ellas-2/
15- La memoria del agua. Documental de la televisión francesa. http://homeos.org/la-memoria-del-agua/
16- Sharples FMC, van Haselen R, Fisher P. NHS patients’ perspective on complementary medicine: a survey. Complement Ther Med. diciembre de 2003;11(4):243-8. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15022657

 

Fonte: http://amhb.org.br/media/australiano_amhb.pdf

 

CRMV-SP promove encontro sobre Homeopatia Veterinária

12-03-2015
CRMV-SP promove encontro sobre Homeopatia Veterinária
O I Encontro de Homeopatia Veterinária, do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), realizado no dia 5 de março, contou com a presença de estudantes de Medicina Veterinária e profissionais oriundos de diversas cidades, tais como Sorocaba, Santos, Campinas e Rio de Janeiro.

No evento, ocorreram quatro palestras, abordando os diferentes aspectos da terapêutica homeopática: “Uso da homeopatia na oncologia veterinária”, ministrada pelo médico veterinário, Aloísio Cunha de Carvalho; “Homeopatia em animais silvestres”, ministrada pela médica veterinária, Cideli Coelho; “Utilização da homeopatia em epidemias”, ministrada pela médica veterinária, Talita Thomaz Nader; e “Ensino da homeopatia nos cursos de medicina veterinária”, ministrada pelo médico veterinário, Fábio Manhoso. Após as palestras, foi realizado um debate, seguido do encerramento.

A adesão dos participantes também gerou uma arrecadação de 50kg de ração para cães e gatos que serão destinadas para uma ONG de proteção animal, designada pelo CRMV.

Fonte:  http://www.crmvsp.gov.br/site/noticia_ver.php?id_noticia=5344
Rua Apeninos, 1.088 – B. Paraíso
São Paulo / SP – Cep 04104-021
[Mapa]
Horário de atendimento ao público (pessoalmente e por telefone): de segunda a sexta, das 9h às 16h
Fone: (11) 5908 4799
Fax: (11) 5084 4907
Médicos Veterinários
Zootecnistas
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Homeopatia e acupuntura são oferecidos no Núcleo de Saúde Integrativa

Homeopatia e acupuntura são oferecidos no Núcleo de Saúde Integrativa

09/03/2015 16:40:00 – Jornalista: Tatiana Gama
Foto de paciente de acupuntura sendo atendida

Foto: João Barreto
Espaço oferece, ainda, especialidades como fisioterapia, psicologia, naturologia, nutrição, massoterapia e homeopatia

 

A operadora de telemarketing Janaína Dantas de Medeiros, 38 anos, já percebe os benefícios do tratamento de acupuntura, realizado no Núcleo Municipal de Saúde Integrativa de Macaé. Após um diagnóstico de depressão, ela iniciou as sessões há 30 dias. O espaço oferece, ainda, especialidades como fisioterapia, psicologia, naturologia, nutrição, massoterapia e homeopatia. Em média, são 1,4 mil consultas e 2,1 mil procedimentos por mês.

– Com o tratamento de acupuntura já estou me sentindo num estágio de recuperação. Realizo as sessões uma vez por semana. Além da motivação que está voltando, estou com mais energia. A iniciativa é muito importante para as pessoas que necessitam de um tratamento e, principalmente, gratuito – afirmou Janaína.

A gerente do Núcleo Municipal de Saúde Integrativa, Maria Luiza Zampieri de Azevedo, afirmou que o objetivo é possibilitar o acesso à assistência humanizada, por meio de escuta e acolhimento pelos profissionais. “O atendimento começa na recepção e o paciente é encaminhado para grupos de acolhimento, coordenados por homeopata e psicóloga, que também contam com a participação de outros profissionais habilitados nesta prática. Macaé é pioneira no Norte Fluminense na oferta desse serviço, atendendo a solicitação da população, bem como a do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS)”, acrescenta.

Com a homeopatia, a ideia é melhorar os resultados, por meio da resposta imunológica e, desta forma, reduzir os sintomas da doença. As práticas integrativas, que já foram restritivas a serviços da rede privada, apresentam elevado grau de adesão e satisfação da população, com recursos de baixo custo, pois ocorre menor percentual de referência para outras especialidades e solicitação de exames complementares.

A operadora de caixa Shirlei Barbosa Aguiar, 35 anos, frequenta as sessões de auriculoterapia (acupuntura na orelha com sementes de mostarda). Ela afirma que sua ansiedade diminuiu e está conseguindo controlar o peso. “Com o tratamento, percebemos que os resultados evoluem. Além disso, são consultas que não teríamos condições de pagar”, disse.

Para a médica acupunturista Tereza Cabral, o trabalho com essa especialidade integra outras práticas. “Comprovamos aqui no núcleo esses resultados. Não é somente terapia, em diversos casos, os pacientes são encaminhados para especialidades complementares”, frisou.

O Núcleo oferece atendimento para todas as idades de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Em algumas especialidades, o horário prossegue até as 21h, duas vezes por semana. Para participar é necessário ter encaminhamento da rede municipal de saúde ou participar de triagem na sede do Núcleo Municipal de Saúde Integrativa, localizada na Rua Alfredo Backer, 433, (entrada pela Conde de Araruama), Centro. O telefone para contato é (22) 27593292.

Fonte: http://www.macae.rj.gov.br/noticias/leitura/noticia/homeopatia-e-acupuntura-sao-oferecidos-no-nucleo-de-saude-integrativa

Departamento de Homeopatia discute o tema: Matéria Médica das Cannabis, a sativa e a indica

Departamento de Homeopatia discute o tema: Matéria Médica das Cannabis, a sativa e a indica.

Departamento de Homeopatia discute o tema: Matéria Médica das Cannabis, a sativa e a indica.
Aconteceu no dia 24/02, a Reunião Científica do Departamento de Homeopatia, com o tema: Matéria Médica das Cannabis, a sativa e a indica.
Segundo Dr. Matheus Marim, Coordenador do Departamento de Homeopatia da SMCC, esta reunião tem como expectativa a possibilidade de colaborar no debate sobre as Cannabis, pois essas, assim como os Opiuns e outros alucinógenos são utilizados pelos homeopatas desde o século dezenove com resultados importantes, prestando grande ajuda aos que sofrem e sempre dentro dos ditames da similitude.
O Dr. Rodolfo F. Oliveira esclarece que a homeopatia utiliza somente o efeito medicamentoso da substância e não o tóxico.
De acordo com o Dr. Ruy Madsen a ideia da homeopatia clássica não é indicação específica para a utilização da substância, mas olhar o paciente como um todo e procurar a sintomatologia geral para eleger qual o medicamento. Desta forma, a Cannabis é escolhida de acordo com os sintomas da totalidade do paciente.
O Dr. Marim, afirma que esses encontros são mensais e tem como objetivo, estudar e discutir a clínica e a filosofia homeopática, procurando acompanhar os experimentos que buscam completar o arcabouço teórico e prático da Homeopatia.
Fonte: http://www.smcc.com.br/noticias/ver/departamento-de-homeopatia-discute-o-tema-materia-medica-das-cannabis-a-sativa-e-a-indica

Compreendendo o impacto das diretrizes propostas pela PNPIC em serviços de homeopatia do SUS

Prezados Colegas Homeopatas e Amigos,

Encontra-se disponibilizada, no Catálogo Athena da UNESP, a Dissertação de Mestrado da colega homeopata Renata Lemonica intitulada Compreendendo o impacto das diretrizes propostas pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em serviços de homeopatia do Sistema Único de Saúde”:

http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/11-12-2014/000797818.pdf

Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, que entrevistou médicos homeopatas coordenadores ou gestores de sete Serviços de Homeopatia da região Sudeste do Brasil, com o objetivo de compreender o impacto das diretrizes propostas pela PNPIC em Serviços de Homeopatia do SUS, que já caminhavam em seu processo de consolidação.

Enfatizando que “a PNPIC criou uma expectativa nos serviços de Homeopatia já instituídos em relação a financiamentos que não vieram a ocorrer”, a autora salienta que “as diretrizes homeopáticas contidas na PNPIC impactam ainda de modo limitado dentro dos Serviços de Homeopatia, sem garantir as condições adequadas dentro do SUS, para que estes Serviços se fortaleçam e garantam atendimento integral aos seus usuários. Este novo cenário ainda apresenta uma série de desafios para a concretização de todo potencial que as PICS podem trazer para a busca integral à saúde dentro do SUS, evidenciando que seus recursos ainda estão sendo subutilizados. Torna-se necessário encontrar meios de viabilizar e transformar em ações, toda capacidade transformadora contida na PNPIC”.

Recomendo a sua leitura a todos aqueles que queiram se inteirar da situação atual e real da Homeopatia no SUS.

Saudações homeopáticas,

Marcus Zulian Teixeira
www.homeozulian.med.br
www.novosmedicamentoshomeopaticos.com

 

http://www.bvshomeopatia.org.br/destaques/zulian74_draRenataLemonicaCompreendendoDiretrizesPNPICservicosHomeopatiaSUS.htm

 

Homeopatia trata causas dos distúrbios do sono

Homeopatia trata causas dos distúrbios do sono

Ansiedade, depressão e estresse estão entre os principais responsáveis


Curar os insones como indivíduos e não a insônia como uma doença que atinge muitas pessoas é a proposta da homeopatia. Com medicações individualizadas e mudanças de hábitos, o método trata ainda pacientes com sonambulismo, apneia, narcolepsia e bruxismo, entre outros distúrbios do sono.

Do ponto de vista dos homeopatas, esses problemas são sintomas de um desequilíbrio. Por isso, após analisar o paciente de forma ampla e subjetiva, o médico determina uma série de ações para a sua cura. “Diferentemente da alopatia, a homeopatia não trata sintomas, mas sim, procura atuar na energia vital do individuo para restabelecer o equilíbrio energético”, explica o homeopata José Roberto Miglioli.

Dos dez pacientes que médico atende por semana, metade sofre de algum distúrbio do sono e, segundo ele, 80% são vítimas de ambientes impróprios, ou seja, quartos com muito barulho e luz ou colchão e travesseiro inadequados.

A primeira recomendação que Miglioli dá a seus pacientes é se preparar para dormir com, pelo menos, duas horas de antecedência. É aconselhável não ver televisão ou optar por programas tranquilos, além de evitar luzes e barulhos fortes.

A orientação mais importante, porém, é não levar preocupações para a cama. Para isso, cada pessoa deve descobrir uma maneira de relaxar e se distrair diariamente antes de tentar pegar no sono.

Baseado nos casos que trata, o homeopata diz que ansiedade, depressão e estresse estão os grandes responsáveis pelo desenvolvimento de distúrbios do sono. Na homeopatia, então, o desafio é encontrar as causas dos problemas emocionais para que a resolução deles ajude na melhora do quadro geral. Mas se engana quem pensa que essa é uma tarefa fácil. Os motivos pelos quais uma pessoa fica estressada podem ser tão sutis quanto os que criam medos, como de altura e de multidão.

Nesse quadro, as crianças também ganham espaço. Infelizmente, elas não são exceção no consultório médico. Segundo Miglioli, é comum as crianças apresentarem dificuldades em dormir, mesmo que aparentemente elas não enfrentem uma vida atribulada e difícil como um adulto. “As crianças tem também insônia, sono interrompido e pesadelos noturnos. Uma das causas é a ausência da presença de pais durante o dia. Por isso, à noite, acordam para conferir se os pais estão por perto. É um sintoma da sensação de abandono”, afirma o homeopata.

Ele adverte que o estilo de vida, basicamente sedentário, impossibilita as crianças de gastarem energia como deveriam. “Em função disso, muitas são diagnosticadas como hiperativas, quando, na verdade, se tivessem espaço e fossem estimuladas a brincar e a exercitar seus corpos, não apresentariam esses problemas”.

Miglioli ressalta que se preocupar com a qualidade do seu sono não é um luxo. A sua disposição e o seu rendimento no dia seguinte estão totalmente atrelados à capacidade de relaxar e deixar o corpo se autoajustar. “Não dormindo, a pessoa diminui a condição física e a imunidade, fica mais propenso a doenças contagiosas, a memória piora e ainda potencializa qualquer disfunção como os problemas cardíacos e de pressão”, enfatiza.

 

Fonte: http://www.ormnews.com.br/noticia/homeopatia-trata-causas-dos-disturbios-do-sono

 

Palestra aborda aplicação da Homeopatia na produção de bovinos

Palestra aborda aplicação da Homeopatia na produção de bovinos

28/05/2013 – 17:51

“Homeopatia Veterinária de Produção” foi o tema de uma palestra realizada na noite de segunda-feira, 27 de maio, no auditório da FACICA (Faculdade de Ciências e Tecnologia de Campos Gerais), em Minas Gerais, para os acadêmicos dos 7º e 8º períodos do curso de Farmácia. O Médico Veterinário e Supervisor Comercial Ricardo Melotti falou sobre a aplicação da Homeopatia nos sistemas de produção, e dos benefícios e ganhos que ela proporciona.

Mais de 50 alunos participaram, e a apresentação também contou com a participação da professora Jaqueline Silva, que leciona disciplina de Homeopatia na faculdade, e a presença das professoras Poliana e Inaiara. O evento foi organizado pelo aluno Emerson.

“Gostaria de agradecer a palestra, pois o conteúdo nos levou a refletir sobre a aplicação da Homeopatia no atual cenário da pecuária”, comentou a professora Jaqueline. Para ela, é sempre bom ver na prática, e com resultados de sucesso, o conteúdo estudado em sala de aula.

A apresentação gerou também dois contatos de produtores interessados em comprar a Homeopatia Populacional da Real H. O vendedor Ricardo, da Biosaúde, apresentou os produtos para o controle de carrapatos em gado de corte, e realizará uma visita às propriedades para oferecer as melhores soluções para os produtores.

 

Fonte: http://www.realh.com.br/noticia.php?id=939