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Palestra em Presidente Prudente (SP) aborda a Homeopatia no tratamento de pequenos animais

Palestra em Presidente Prudente (SP) aborda a Homeopatia no tratamento de pequenos animais

13/03/2013 – 16:23

Na noite de terça-feira, 12 de março, o Diretor Comercial da Real H Marcelo Renck Real esteve em Presidente Prudente (SP) para falar sobre a “Homeopatia Veterinária aplicada a pequenos animais”. O evento foi organizado pela Distribuidora SOCEL, e o objetivo foi apresentar os ótimos resultados obtidos em tratamentos com a Homeopatia da Real H, e esclarecer as dúvidas sobre a terapêutica.

A palestra foi muito aguardada pelos profissionais e interessados na Homeopatia, e cerca 40 pessoas dos municípios paulistas de Presidente Prudente, Dracena, Tupã, Adamantina, Lucélia e Pirapozinho participaram e se interessaram em obter os medicamentos da Homeopet.

Para o Assessor Comercial da Homeopet Carlos Eduardo Pedroso, o evento conseguiu reunir profissionais que são referência na região de Presidente Prudente. “Foi ótimo, conseguimos reunir os médicos veterinários de maior referência nesta região de São Paulo para apresentar os resultados da Homeopatia da Real H, e por causa dos resultados, efetivamos várias negociações”, afirmou.

Além do Diretor Comercial Marcelo Real e do Assessor Comercial Carlos Eduardo, o Assessor Comercial Luiz Hipólito Gomes, que trabalha com os medicamentos homeopáticos para grandes animais, acompanhou o evento e se disse surpreso com o crescimento da terapêutica no tratamento dos animais de estimação.

A Real H parabeniza a proprietária da SOCEL Simone Miyagui, a APC Juliana Plaschinsky, o Vendedor Mário Márcio Silva Junior e toda a equipe do distribuidor pela iniciativa e comprometimento com a Homeopatia da Real H.

Palestra Homeopatia – Dr. Marcelo Renck Real

 

Fonte: http://www.realh.com.br/noticia.php?id=865

 

O uso da homeopatia em animais de estimação

04/02/2013

O uso da homeopatia em animais de estimação

Por Elisandra Pezzetta*

Enquete

Na última enquete do site, as respostas à pergunta: “Se você tem um animal de estimação e já o tratou com homeopatia, qual a sua opinião sobre o resultado da terapia?” foram as seguintes:
– Sim, já mediquei e a resposta foi rápida: 41
– Não, nunca mediquei meu animal com homeopatia: 32
– Sim, já foi medicado e a melhora foi a longo prazo: 13
– Sim, foi medicado e não obteve o resultado desejado:10
– Sim, já foi medicado com homeopatia, com associação de outra terapia (alopatia, fitoterapia, acupuntura etc.: 10

Notadamente, quase 40% dos internautas informaram ter medicado seus animais com homeopatia e obtido uma “resposta rápida” ao tratamento. No entanto, mais de 30%, nunca trataram seus pets com homeopatia. Sendo que menos de 10% não obtiveram o resultado desejado e o mesmo número fez uso da homeopatia em associação com outras terapias.

Desconhecimento?

Ainda encontramos pessoas que desconhecem o uso desta terapia para os animais. Inclusive ficam curiosas e surpresas ao relatarmos o uso de vermífugo homeopático para gatos ferais ou mesmo domesticados que não permitem serem medicados, por exemplo.

Realmente, muitas vezes é uma “luta” para conseguirmos medicar nossos amados animais de estimação, pois alguns são muito bravos e nos mordem ou arranham. Outros animais já têm uma sensibilidade aos fármacos e apresentam náusea, vômito ou diarréia ao receberem algum medicamento.

A homeopatia pode ser administrada na água ou diretamente na boca através de um spray, conta-gotas ou seringa. Como a medicação homeopática tem absorção na mucosa bucal não se faz necessário deglutir uma quantidade volumosa de medicamento. Bastam algumas gotas ou glóbulos e pronto! O animal está medicado. No caso específico de vermes, se houver alguma dúvida podemos fazer exames coprológicos. Sendo o resultado negativo, sabemos que nosso pet está realmente desverminado. Simples, sem trauma e eficaz!

Qualidade de vida em casos incuráveis

Para aqueles que relatam que a homeopatia não foi eficaz no tratamento de alguma doença é importante lembrar alguns detalhes que fazem muita diferença. A homeopatia não cura doenças incuráveis como a atopia, por exemplo.

Muito frequentemente recebemos em nosso consultório proprietários frustrados, pois seus cães estão recebendo corticóide, antibiótico etc., não melhoram e continuam coçando. E realmente é uma coceira insuportável. Muitos não dormem à noite de tanto se coçarem e fazem lesões graves que sangram.

A homeopatia beneficia este paciente com a redução da coceira, retornam os pelos que haviam caído, os animais voltam a dormir à noite, melhorando o apetite e a qualidade de vida. Mas apesar da melhora, este cão continua portador da atopia. Nunca será curado, pois é uma doença genética.

Não adianta abandonar o tratamento porque não obteve a cura. Antes pense a respeito de qual terapia ofereceu qualidade de vida e melhora geral dos sintomas.

Esta é a melhor vantagem da homeopatia: não tem efeitos colaterais. Já o uso indiscriminado de corticódes (para aliviar o prurido) irá causar doenças endócrinas graves – que também são incuráveis. E mesmo este medicamento não cura, apenas alivia o prurido.

Associação de terapias e tempo de tratamento

E quanto ao uso da homeopatia em associação com outros medicamentos, sejam alopáticos, fitoterápicos ou acupuntura etc.? Nada de radicalismos. Se for em benefício do paciente, deve-se sim usar terapias complementares.

Outra questão é o tempo. Melhora rápida ou lenta dos sintomas. A homeopatia tem ação lenta. Quantas vezes não ouvimos isto? Se tratamos uma febre com antipirético, como – por exemplo, o paracetamol, a melhora é rápida, cerca de 20 minutos. Se medicarmos este paciente com homeopatia, o tempo de melhora é o mesmo!

Por outro lado, se tratamos uma pneumonia com antibiótico, a recomendação é de 20 dias ou mais. A homeopatia precisa dos mesmos 20 dias para a cura.

Outro exemplo é o tratamento da epilepsia – doença que precisa ser tratada com fenobarbital (o conhecido Gardenal) em doses diárias para toda a vida do paciente. O paciente sofre aumento na dose a cada período e tem efeitos colaterais, como sonolência e, principalmente, distúrbios hepáticos severos. Se formos tratar este mesmo animal epiléptico com a homeopatia, iremos medicá-lo também por toda a vida, porém, sem os efeitos colaterais.

Por que julgamos demorada a homeopatia se a alopatia também precisa de um tempo para restabelecer o paciente? Por que a exigência de que a homeopatia seja milagrosa? Se bem que muitas vezes observamos milagres mesmo!

A homeopatia é uma terapêutica que trata o indivíduo de forma diferente. Segue leis que respeitam a harmonia do organismo, a fisiologia e busca a cura duradoura e prolongada.

Este é o motivo do bem estar, pois a melhora também ocorre em nível emocional e promove aumento da imunidade, por atuar no reequilíbrio da energia vital.

* Elisandra Pezzetta, médica veterinária (UFPEL, RS,1997), pós-graduação em Homeopatia (FACIS, SP, 2003), pós-graduação em Docência do Ensino Superior (FACIS, SP, 2008), presidente da LHRS (2011-2012 e 2013-2014). Atua em Clínica Médica e Cirúrgica de cães e gatos.

 

Fonte: http://www.ligahomeopaticars.com.br/noticias/index.php?id=134&tipo=2057

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Evento divulga e esclarece dúvidas sobre homeopatia

Evento divulga e esclarece dúvidas sobre homeopatia no Pam Marechal

Nathália Carvalho
*Colaboração

A tenda Homeopatia: Medicina Arte foi montada na unidade de Pronto Atendimento Municipal (Pam) Marechal para divulgar os benefícios e a eficácia dos tratamentos realizados através da homeopatia. Quem passou pelo local nesta quarta-feira, 11 de abril, teve acesso aos esclarecimentos sobre o método e recebeu brindes e atendimento médico. O evento é realizado pelo Departamento de Práticas Integrativas e Complementares (DPIC), da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Juiz de Fora e comemora o nascimento do criador da homeopatia, o médico alemão Samuel Hahnemann.

“A homeopatia é um método curativo e preventivo, não possui efeitos colaterais e pode ser realizado simultaneamente com outro tratamento. É um sistema terapêutico que se propõe a tratar o ser humano como um todo, ou seja, consideram-se os aspectos físicos, emocionais e sociais e estimula a reação do organismo”, explica a médica homeopata, Adriana Ligorio. Ela lembra ainda que outra vantagem da homeopatia está relacionada com o preço dos remédios. “É um medicamento mais acessível economicamente. Ele é manipulado pela própria farmácia, o que torna seu preço menor em relação aos outros remédios”.

Homeopatia em Juiz de Fora

No Brasil, a homeopatia foi reconhecida como especialidade médica em 1980 pelo Conselho Federal de Medicina e está presente no Sistema Único de Saúde (SUS) de Juiz de Fora desde 1995, quando foi criado o Serviço de Homeopatia. De acordo com a Secretaria de Saúde, o serviço oferece consultas, medicamentos homeopáticos e palestra aos usuários. A cidade conta ainda com consultórios médicos de atendimento privado ou por planos de saúde e farmácias homeopáticas.

“É interessante lembrar que o tratamento de doenças agudas, como febre e dor, por exemplo, o resultado é mais rápido. Aqui na cidade oferecemos consultas diretas para esse tipo de tratamento, sem que seja necessário passar por todo o processo”, comenta Adriana. O atendimento pelo SUS é oferecido no Pam Marechal, na rua Marechal Deodoro 496, Centro.

 

*Nathália Carvalho é estudante do 8º período de Comunicação Social da UFJF
Os textos são revisados por Mariana Benicá

Fonte: http://www.acessa.com/saude/arquivo/noticias/2012/04/11-evento-divulga-e-esclarece-duvidas-sobre-homeopatia-no-pam-marechal/

 

 

 

 

 

Docente do curso de Farmácia representará o Brasil em evento na Alemanha

Professor Msc. Ezequiel Paulo Viriato

O professor Ms. Ezequiel Paulo Viriato, docente da disciplina de Farmácia Homeopática no curso de graduação de Farmácia e coordenador do curso de Práticas Integrativas – Homeopatia, do Centro de Pós–Graduação Oswaldo Cruz, representará o Brasil em simpósio científico de homeopatia na Alemanha. O convite partiu da DHU (Deutsche Homöopathie – Union), um dos maiores e mais importantes laboratórios de homeopatia do mundo que este ano comemora 50 anos.

O encontro será realizado na cidade de Karlsruhe (onde está localizada a sede da DHU) entre os dias 9 e 10 de junho. Ezequiel Viriato será o único representante brasileiro no encontro, que terá especialistas em homeopatia de várias partes do mundo. Os estudiosos estarão reunidos para trocar experiências e conhecimento na área.

“É uma honra fazer parte desse meio seleto e de poder representar a FOC (Faculdades Oswaldo Cruz). Durante o encontro vou apresentar três projetos desenvolvidos na Oswaldo Cruz. Essas pesquisas tratam do mercado brasileiro de medicamentos homeopáticos. Eles querem saber como está o andamento da homeopatia no Brasil e me chamaram para falar sobre isso”, informou o professor Ezequiel.

As pesquisas realizadas pelo docente nas Faculdades Oswaldo Cruz são parte de um estudo que viabiliza a implantação da homeopatia no SUS (Sistema Único de Saúde). “A homeopatia deve ser implantada no SUS e, para que isso aconteça, nós temos que estimular as pesquisas e o ensino nessa área. Temos que investir na formação de médicos e farmacêuticos, não só para que haja uma produção maior de medicamentos, mas também para que haja médicos prescrevendo esses medicamentos”, declarou o Dr. Ezequiel.

“O Brasil já pode ser considerado um expoente na pesquisa da homeopatia”

O docente da Oswaldo Cruz aponta também que o Brasil já pode ser considerado um expoente na pesquisa da homeopatia no mundo. “Tanto que eles (representantes do simpósio) querem saber o que estamos fazendo e nós queremos saber o que os países lá representados estão fazendo também. Esse será um encontro muito importante. Quando eu voltar, trarei novidades e contatos para os alunos e profissionais da FOC“, explicou o professor sobre suas expectativas.

Apesar de comemorar 50 anos, a Deutsche Homöopathie – Union tem experiência de 146 anos na produção de medicamentos. Seu nascimento remonta ao ano de 1866, com a fundação da Farmácia Central Homeopática Dr. Willmar Schwabe, que posteriormente, em 1946, mudou sua sede de Leipzig para Karlsruhe. Em 1961, a produção de medicamentos homeopáticos é separada dos fitoterápicos dando origem a DHU.

  Publicado em: 31/05/2011  por: Ricardo Mirão  
 Fonte:  http://www.oswaldocruz.br/conteudo_ler.asp?id_conteudo=26405

Palestras abordam homeopatia e biotecnologia

02/9/2010

Palestras abordam homeopatia e biotecnologia

Atividade reuniu acadêmicos dos cursos de Ciências Agrárias e Tecnologia em Agronegócio 
  • Foto: Assessoria de Imprensa/Unoeste
    Temas foram discutidos na noite desta quarta-feira (1) no Auditório Primavera, campus II
  • Foto: Assessoria de Imprensa/Unoeste
    José Luís Astolphi, coordenador do curso de Agronegócio entre os palestrantes Walter Rossi e Fernando Moraes

Cerca de 80 acadêmicos dos cursos de Agronomia, Zootecnia, Medicina Veterinária e superior de tecnologia em Agronegócio da Unoeste, participaram na noite desta quarta-feira (1), no Auditório Primavera, campus II, das palestras ‘Homeopatia Animal’ e ‘Biotecnologia na Agricultura’, ministradas respectivamente pelos profissionais da área, Fernando Vinícius Pires Moraes e Walter Luis Rossi. A atividade foi desenvolvida pelo curso de Agronegócio e teve por objetivo orientar os futuros profissionais sobre temas atuais do mercado.

Fernando, que atua no Departamento Técnico da empresa Arenales, apontou os benefícios da homeopatia na bovinocultura. “Este tipo de tratamento não apresenta efeitos colaterais, não causa dependência física ou psíquica e pode ser utilizada em casos agudos ou crônicos. Além disso, melhora a qualidade do esterco e consequentemente diminui os resíduos químicos”.

O veterinário explicou ainda que os animais podem receber o tratamento oralmente, através de ração, sal mineral ou água. “Ao contrário do que muitos pensam, os resultados são rápidos. A homeopatia, aprovada pelo Ministério Público, é uma ótima forma de cuidar dos bovinos a um preço acessível, sem agredir o meio ambiente e o próprio animal”.

Em seguida, Walter Rossi, engenheiro agrônomo da empresa Monsanto, de Presidente Prudente, falou sobre o avanço da Biotecnologia. “A cultura de transgênicos (transgenia) cresceu de forma significativa nos últimos anos, pois não necessita de agrotóxicos. Ela diminui a quantidade de embalagens utilizadas, o uso de tratores e combustível, trazendo diversos benefícios ao meio ambiente e também aumentando a lucratividade do produtor”.

O coordenador do curso de Agronegócio, José Luís Astolphi, ressaltou que a atividade integra os alunos em temas atuais. “É fundamental para a formação dos acadêmicos abordar estes assuntos, pois possibilita um embasamento diferenciado para a formação superior”.

Luan Augusto Bellini, do 1º termo de Agronomia, contou que “durante um curso de Gestão Ambiental que realizei, adquiri conhecimentos sobre os benefícios da homeopatia, porém esta palestra ofereceu ainda mais ferramentas sobre este assunto”.

 

Fonte: http://www.unoeste.br/site/noticias/2010/9/palestras-abordam-homeopatia-e-biotecnologia.htm

Homeopatia é alternativa para tratamento de animais

Homeopatia é alternativa para tratamento de animais Entre os benefícios estão o baixo custo, o não aparecimento de efeitos colaterais, além da forma individualizada de tratamento

Aline Furtado
Repórter
6/4/2010

Muitas pessoas não fazem ideia, mas a homeopatia pode ser usada não só no tratamento de pessoas, mas também em animais, como cães, gatos, equinos, aves, peixes, entre outros.

O método, descoberto no final do século XVIII, é considerado uma alternativa ao tratamento convencional e pode ser desenvolvido em casos de doenças dermatológicas, gastroenterites, hérnia de disco, problemas nas articulações, infecções urinária e renal, entre outras.

De acordo com a veterinária Luana Garrido, a cura do organismo pela homeopatia está diretamente ligada às condições do animal de se recuperar. “Fazemos o tratamento de modo a tratar o organismo como um todo, não focamos apenas nos sintomas.” Ela explica que a homeopatia é uma forma de tratamento natural, ou seja, os medicamentos não são produzidos por meio de um princípio ativo químico. “As origens das medicações são mineral, vegetal e animal.”

Ela lembra que, assim como em seres humanos, o tratamento homeopático voltado para animais é feito de modo individualizado, sendo necessário manipular os medicamentos. “Temos relatos de clientes que faziam uso de tratamentos alopáticos em seus bichinhos de estimação, mas os problemas desapareciam apenas por um tempo. Na homeopatia, temos a certeza de melhora, ainda que em casos crônicos demore um pouco.” Luana menciona o caso de uma cadela que apresentava infecção urinária. “Passados dois dias do início do tratamento homeopático, ela parou de urinar sangue.”

Para Luana, a grande diferença entre a alopatia e a homeopatia é o potencial de cura deste último. “A alopatia esconde os sintomas. Já o tratamento homeopático devolve o equilíbrio ao animal, considerando sintomas físicos e comportamentais.” Além disso, ela cita o menor custo dos medicamentos homeopáticos, que podem ser manipulados em gotas ou glóbulos, e o não aparecimento de efeitos colaterais. A veterinária destaca que em casos onde há indicação de intervenção cirúrgica, esta é realizada, independente do animal estar fazendo tratamento homeopático.

Distúrbios de comportamento

A homeopatia trata ainda os chamados distúrbios de comportamento, como agressividade, estresse, depressão, entre outros.

Em busca de minimizar a agitação da cadela Hanna, de seis meses, a comerciante Patrícia Machado, optou pelo tratamento homeopático. “Ela não parava, era hiperativa. Depois de iniciado o tratamento, Hanna melhorou muito. Não deixou de ter vivacidade, mas não mais disputa a atenção das pessoas só para ela.” A melhoria veio após o uso diário de gotas de camomila.

 

Fonte: http://www.acessa.com/infantil/arquivo/animais/2010/04/06-homeopatia/

VII Congresso Brasileiro de Farmácia Homeopática: da filosofia à gestão

VII Congresso Brasileiro de Farmácia Homeopática traça o panorama da especialidade no cenário atual e futuro

A Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas (ABFH), realiza, de 24 a 27 de setembro de 2009, no Vacance Hotel, em Águas de Lindóia, São Paulo, o VII Congresso Brasileiro de Farmácia Homeopática e o XIV Encontro Nacional de Farmacêuticos Homeopatas. Além de promover a atualização cientifica, o congresso discutirá o papel da farmácia homeopática no cenário atual da saúde do Brasil.

“Discutiremos em nossa programação como o farmacêutico aprimora e aplica seus conhecimentos em relação à homeopatia, além de chegar a um novo consenso gerencial que alie o cumprimento das normas e a viabilidade do negócio”, adianta dra. Marcia Aparecida Gutierrez, presidente da ABFH e do VII Congresso Brasileiro de Farmácia Homeopática.

O objetivo principal do congresso será discutir como o farmacêutico tem aprimorado e aplicado seus conhecimentos únicos em relação aos fundamentos da homeopatia e a importância destas informações em todo o desenvolvimento da atenção farmacêutica em homeopatia.

A programação também estará voltada à apresentação de ferramentas para a melhoria dos processos gerenciais como forma de manter a farmácia homeopática como negócio de uma forma sustentável. O Congresso pretende ainda reforçar a Homeopatia como uma das terapias do futuro graças à visão integral do paciente, tanto pelo uso contido das reservas naturais quanto pelo fato de não ser fonte poluente em um planeta tão devastado.

Aspectos técnicos e legais na preparação de florais na farmácia, controle de qualidade, medicamentos homeopáticos industrializados, política nacional de fitoterápicos e o impacto nas farmácias são alguns destaques da programação científica. Será também a oportunidade dos associados da ABFH, entidade representativa do farmacêutico homeopata, discutir suas estratégias para continuidade do desenvolvimento técnico do setor.

O convidado internacional será o dr. Jack Hendrickx, coordenador do subcomitê de farmácia da European Committee for Homeopathy (ECH), que apresentará em duas conferências a experiência da homeopatia na Europa e as novidades deste mercado.

O VII CBFH acontece junto com o I Congresso de Homeopatia da APH, entidade médica referência em homeopatia no país. A idéia da realização dos dois eventos no mesmo local e data foi de propiciar um encontro de homeopatas em suas diferentes especialidades e permitir que possam interagir sobre as questões comuns. Para mais informações e inscrições, acesse www.abfh.com.br/VIICBFH ou (11) 5543-4142.

VII Congresso Brasileiro de Farmácia Homeopática: da filosofia à gestão
Data: De 24 a 27 de setembro de 2009
Local: Vacance Hotel
Endereço: Av. das Nações Unidas, 1.374 – Águas de Lindóia – SP
Informações e inscrições: (11) 5543-4142 / 5092-5643
www.abfh.com.br/VIICBFH
abfh@relations.com.br

 

Fonte: http://acontecenoticias.com.br/default.asp?site_Acao=mostraPagina&paginaId=1772&mNoti_Acao=mostraNoticia&noticiaId=1099

 

 

 

Gotinhas são usadas no combate à dengue

Gotinhas são usadas no combate à dengue

Campanha com remédio homeopático reduziu em mais de 70% os casos da doença em Macaé (RJ).

Ismar Madeira
Macaé, RJ

O arsenal está sempre a postos. O comandante Valdir entra em uma aventura contra a doença que preocupa a população de centenas de cidades no verão. O destino é Macaé, no litoral norte do estado do Rio de Janeiro. A cidade de 180 mil habitantes está vencendo a guerra contra a dengue.

Na rodoviária, um pelotão de agentes de saúde e a arma usada no combate à doença: um remédio a conta-gotas. A aplicação é sempre em lugares com muita movimentação de pessoas. No ano passado, foram 200 mil doses. E qualquer um pode tomar porque o remédio não tem contraindicação – bastam duas gotinhas.

“Não é vacina. É um medicamento homeopático que ajuda a prevenir os sintomas da dengue. A tendência é que a pessoa adquira a forma mais branda da doença”, explica a homeopata e sanitarista Laila Nunes, coordenadora de saúde coletiva de Macaé.

O resultado foi surpreendente desde que as gotinhas homeopáticas começaram a ser aplicadas no município, em 2007. Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro e na região norte do estado, o número de casos de dengue cresceu mais de 300%. Mas em Macaé, que estava no meio do foco, a doença não encontrou espaço: o número de casos caiu 62%.

A casa da professora Tarsila Carneiro da Silva está na estatística. Ela teve dengue em 2007 e não teve em 2008. Diz que redobrou os cuidados, evitando depósitos de água parada.

A família toda tomou o remédio homeopático. Quer se proteger dos sintomas fortes que assustaram.

“Eu não aguentava ficar sentada na cama”, lembra Tarsila.

“Minha maior preocupação era a dengue hemorrágica. Tinha gente que estava morrendo por causa desse problema”, diz o marido de Tarsila.

“Se nós achamos que cuidamos, temos que cuidar ainda mais porque é perigoso e doloroso”, ressalta Tarsila.

Contra um inimigo tão poderoso, artilharia pesada. O pelotão do fumacê entra em ação nas áreas onde surgem novos casos. O inseticida pode exterminar mosquitos adultos que estejam voando. E o larvicida combate os que ainda nem nasceram.

Água transparente e limpa é exatamente do que os mosquitos gostam. Se ela estiver coberta com uma telha, na sombra, então, é ideal para depositar ovos, que em pouco tempo se transformam em larvas. Em menos de sete dias, um novo mosquito surge e já pode sair do telhado mesmo voando por aí, contaminando toda uma comunidade. Uma única fêmea é capaz de picar até 300 pessoas.

O Aedes aegypti é muito parecido com um pernilongo comum, só que mais escuro, com listras brancas. Costuma picar as pessoas durante o dia. E é voando que Macaé contra-ataca.

“O mais comum são piscinas de casas de veraneio abandonadas, com águas verdes, e caixas d’água sem tampa”, conta o comandante Valdir.

Uma busca às trincheiras de onde podem sair exércitos de mosquitos. Agente infiltrado na casa de seu Hamilton, que não imaginava larvas na caixa d’água.

“Este período é muito preocupante porque, com a chuva e depois com o calor, a tendência é que surjam mais focos do mosquito”, alerta doutora Laila.

Não parece, mas o pequeno Maycki, de 2 anos, está com dengue. A mãe dele, a funcionária pública Adriana Barbosa Lima, também pegou a doença no mês passado. Mas eles não se abateram.

“Não tivemos sintomas mais graves por causa da homeopatia. Trabalhei normalmente. Não foi tão grave”, conta Adriana.

Foi o que o estudo da doutora Laila Nunes comprovou: o remédio alternativo faz diferença. Mas não é uma fórmula pronta. Em cada temporada, ela visita os primeiros pacientes para saber os sintomas mais comuns e definir a receita para aquela comunidade.

O remédio é feito de substâncias que, segundo a homeopatia, servem para amenizar a febre, as dores no corpo e até diminuir a tendência à hemorragia.

“Nós já utilizamos três tipos de medicamentos em épocas diferentes. A cada epidemia esse medicamento pode mudar”, diz doutora Laila.

“Espero não pegar mais dengue. Dengue, na minha família, não”, conclui Adriana.

Fonte: http://g1.globo.com/globoreporter/0,,MUL970046-16619,00-GOTINHAS+SAO+USADAS+NO+COMBATE+A+DENGUE.html

Aula de Homeopatia – Universidade Severino Sombra em Vassouras-RJ

Notícia – Aulas de Homeopatia
Dr. Marcos Mendonça

Caro Amigo Marcos e demais colegas Homeopatas,

Quero informar a todos com certo orgulho, mas com humildade, que depois de dois anos de luta, consegui abrir uma Turma de Homeopatia na Universidade Severino Sombra em Vassouras.

O Marcos veio no penúltimo Congresso da SOMERJ e fez uma palestra, foi nossa primeira marca dentro de evento nesta região.

Neste dois anos, não houve uma procura da matéria, pois é uma Optativa, mas no dia 12 de agosto/08, fui procurado por um aluno que queria fazer a matéria. Expliquei que havia a necessidade de ter pelo menos 20 alunos para abrir uma turma.

Qual foi a minha surpresa, nesta quinta-feira, dia 15/08/08, ele apresentou uma lista de cinquenta (50) alunos. Para nós Homeopatas é uma grande vitória. Assim, quero compartilhar com vocês este momento e pedir ajuda com idéias para ministrar aulas de qualidade.

São alunos do Terceiro período até ao Oitavo período.

Um fraterno abraço para todos.

Marcos Mendonça
Vassouras – RJ
Universidade Severino Sombra.

Mensagens Recebidas:

De: Mário Ribeiro
Para: Marcos Mendonça

Parabéns pelo empenho e pelo sucesso de conseguir implantar uma turma de
Homeopatia na Universidade Severino Sombra em Vassouras.
A AMHB-Associação Médica Homeopática Brasileira estará à
disposição no que lhe for possível colaborar.

Saudações Homeopáticas

Mário Antônio Cabral Ribeiro
Presidente da AMHB


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Mário, Obrigado pela atenção.
O que me surpreendeu foi ao desejo do aluno, a escolha foram deles.
A mudança no AR.

Um fraterno abraço

Marcos Mendonça

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Prezado Marcos,

Parabenizo-o pela oportunidade que tem em mãos e considerando a situação de seu curso ocorrer na graduação médica, lhe sugiro conversar com o Francisco Freitas, Chefe do Departamento de Homeopatia da Unirio, com uma experiência ampla neste segmento.

Bom sucesso

Hylton

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É isso, Marcos,

O interesse dos alunos pela homeopatia é surpreendente.

Acredito que se as Entidades Formadoras procurarem as Pró-reitorias de
Extensão ou os Centros Acadêmicos das faculdades de medicina, oferecendo um
breve curso de introdução à homeopatia, será um sucesso geral.
É necessário investir hoje para colher no futuro.

Não convém esperar que os estudantes fiquem totalmente “deformados” pela
graduação porque depois se torna muito difícil abrir a cabeça de grande
parte deles. Além disso, e talvez mais importante ainda, a vida de cada um
leva-o a assumir compromissos pessoais que dependem da renda com o trabalho
médico convencional e aí não há mais tempo para um novo curso.

O contato do aluno com a Homeopatia durante a faculdade parece-me
fundamental para a manutenção de nossa especialidade. É necessário que ele a
conheça e passe a cogitar na opção de fazê-la, enquanto está a caminho e
relativamente livre de outras obrigações.

Abraços,

Gilberto

http://www.bvshomeopatia.org.br/destaques/aulasdehomeopatia.htm

Alta diluição em foco

Alta diluição em foco

12 de maio de 2008

Por Fábio de Castro

Agência FAPESP – O campo emergente e multidisciplinar da pesquisa sobre altas diluições acaba de ganhar, por iniciativa brasileira, seu primeiro espaço de divulgação científica. A revista eletrônica International Journal of High Dilution Research (IJHDR), será lançada em Oostende, na Bélgica, no dia 20 de maio.

O editor-chefe do novo veículo, o físico Carlos Renato Zacharias, do Departamento de Física e Química da Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Guaratinguetá (SP), fará o lançamento durante o 22º Simpósio do Grupo Internacional de Pesquisa sobre o Infinitesimal (Giri, na sigla em francês), sociedade internacional e multidisciplinar dedicada à troca de experiências em diversas áreas relacionadas às altas diluições, incluindo a homeopatia.

Dentro do tema de altas diluições, a publicação trimestral divulgará trabalhos nas áreas de física, química, biologia, medicina, veterinária e agronomia, de acordo com Silvia Waisse Priven, uma das integrantes do grupo multidisciplinar que concebeu o projeto da revista.

“A pesquisa em altas diluições é um campo emergente que se estendeu, a partir do campo tradicional da homeopatia, para diferentes disciplinas e aplicações. A revista terá o papel de centralizar os trabalhos feitos sobre o tema em todas essas áreas, além de tratar de aspectos epistemológicos”, disse à Agência FAPESP a pesquisadora que acaba de defender doutorado em história da ciência tratando do tema, na Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP).

Segundo Silvia, a homeopatia, formulada na Alemanha no século 18 e hoje reconhecida como especialidade médica, tem seu estatuto de ciência continuamente contestado por se utilizar de preparados com diluição acima do número de Avogadro, a constante física que torna possível calcular o número de moléculas em uma amostra com uma certa massa de uma substância.

“Apesar disso, essas soluções ultradiluídas têm efeitos biológicos que ainda precisam ser explicados. Eles têm sido objeto de intensa pesquisa básica realizada, não por médicos, mas por físicos e químicos, que também têm constatado esses efeitos”, disse.

As pesquisas sobre altas diluições, segundo Silvia, tem aplicações em áreas como medicina, veterinária e agronomia. “Quem trabalha nesse campo é freqüentemente questionado sobre onde está a pesquisa que lhe dá base científica. A dificuldade em se mostrar esses resultados decorre do fato de se tratar de um campo multidisciplinar, portanto, seria preciso rastrear a produção científica em publicações de inúmeras áreas. A revista ajudará a centralizar esse material”, afirmou.

Outro objetivo do veículo eletrônico, segundo ela, é uniformizar a nomenclatura utilizada na área. “Como se trata de uma área emergente, ainda há necessidade de uniformizar a nomenclatura. Por exemplo: os médicos falam em dinamizações e potências, os pesquisadores básicos falam em ultradiluições, outros ainda falam de soluções diluídas e agitadas”, apontou.

A publicação, segundo Silvia, surgiu a partir da revista impressa Cultura Homeopática, cujo conteúdo será integralmente disponibilizado na revista eletrônica. A nova publicação deriva de uma parceria entre o Giri e a Unesp de Guaratinguetá, que dará o apoio eletrônico. O veículo adotará o processo de revisão por pares e terá acesso aberto.

As descobertas na área de altas diluições, de acordo com a pesquisadora, concentram-se por enquanto em observações experimentais e estão sendo desenvolvidos métodos para interpretar os fenômenos e produzir novas pequisas.

International Journal of High Dilution Research: www.feg.unesp.br/ijhdr.

 

Fonte: http://agencia.fapesp.br/alta_diluicao_em_foco/8818/